Tayane Killyan
Nunca é tarde demais, e nem cedo demais. Muitas coisas acontecem sem sentido algum, mas sempre com uma boa razão. Sempre um medo persegue a gente e diz para não seguirmos em frente, diz para não tentarmos. E por ele, desistimos. Outros, conseguem ultrapassar ele; caindo no caminho ou não; vencendo ou não; Por começar já podemos dizer que somos vitoriosos. Por tentar já podemos dizer que batalhamos. E por mais tarde que chegue, sempre chega.
Não me falta tempo para conhecer pessoas novas; Só acho isso desnecessário, o que já tenho me basta.
A gente pensa em voar, a gente pensa em voltar. A gente pensa em sonhar, a gente pensa em continuar.
If it were possible, I would somehow put every part of her with every part of me. I want to put her heart in my heart. Her hands in my hands. Her nose and ears and armpits and bellybutton and knees and lungs and hips - everything. It’s so strange, sometimes I ache with frustration that she’s a completely separate person that I can’t just squish inside me because I love her so much and that should be possible. I’m also glad that I can make you feel cared for and loved. Distance never stops us from loving.
"Se existir respeito, existe carinho. Se existir carinho, existe paixão. Se existir paixão, existe amor. Se existir amor, não existe traíção"
Muitos começam a escrever por dom, seja do amor ou da paixão. Outros por gostar, ou por saber depositar suas forças apenas em palavras.
Já pensei em escrever coisas que pudessem dar um rumo a minha vida. Já pensei em escrever algo para mudar a minha vida. Hoje eu vivo em função de dar o rumo e viver ao mesmo tempo.
Uma hora a gente cansa. Uma hora a gente aprende. Uma hora a gente erra e conserta. Uma hora a gente vê o mundo de outra forma. Uma hora a gente tenta entender, uma hora a gente compreende; uma hora a gente ama e se magoa. Uma hora a gente desiste de amar e ama de novo. Uma hora... Sempre tem uma hora.
Não sei como começar os meus textos sem o “não sei”. Porque o “não sei” é a minha base quando eu não sei. E quando eu não sei o que escrever?! Simplesmente não sei.
O que faz um escritor ser bom são os seus próprios pensamentos. Mas não pense que você é um super-herói e pode escrever um livro passando uma imagem do que não existe para as pessoas.
Não mude. Não mude suas manias, não mude suas palavras. Não mude sua forma de pensar. Aprenda, entenda, compreenda; as pessoas nunca vão mudar por você.
Apaixonada por fotografia, e amante do mar. Solto as rédeas e deixo o cavalo galopar, subo num palco e tento improvisar, costumo escrever pra me acostumar. Uma mistura de sentimentos, uma loucura sem tamanho, um pouco tímida, e levemente espontânea. Com erros e imperfeições, nem sempre buscando definições. Uma pessoa normal, mas sem querer ser igual.
Cansa, né, Zé!? E dói também.
Ah... Eles sabem como dói. Mas, é, Zé. Eles nem se importam quando não dói neles. Eu tinha um sorriso tão bonito, mesmo que nem sempre fosse real, Zé. Era uma alma tranquila, aquela que chamavam de rainha dos conselhos, de tão pura que conseguia ser. De tão verdade era. É sempre assim, tudo de verdade.
Até que a gente mostra a verdade, Zé, e eles pensam que enlouquecemos. Mas mal sabem eles, que sempre fomos loucos...
Tá vendo essa lágrima que escorre sempre, Zé? É a lágrima da felicidade. Foi a primeira desde então. Aprendi com ela, Zé, que pra ser feliz, é preciso ser louco. Assim, totalmente louco, pra lidar com tanta loucura que tem no mundo.
E aquele seria mais um dia, mais um qual todos me julgavam. E que mesmo sendo boa, eu ainda seria uma pessoa ruim.
Por que idealizam tanto um sorriso no rosto?
Por que pensam que ter tudo é estar feliz?
Por que só dão valor quando perdem?
Por que eles acham que só acontece na TV?
Por que julgar tanto sem antes questionar?
Por que os bons se tornam ruins?
São tantos porquês...
Passaram-se nove anos desde quando a morte dela se iniciou.
Desde ali todas as manhãs eram iguais. O sorriso estampado em seu rosto, e aquela felicidade momentânea, aquele medo de viver e de encarar os olhares ao seu redor.
Ela só queria estar em paz. Saber o que era a paz.
Ela tentou. Apelou para todos os lados.
Ninguém a ajudava. Ah, como isso a magoava.
Era tão fácil julgar. Todos tem essa facilidade. Mas não dão a mão amiga.
"Procura tratamento. Eu quero te ajudar. Você tem tudo. Para com a palhaçada. Isso é besteira. Mente vazia. Falta do que fazer."
- Disseram eles.
Ela guardou tudo isso.
Acumulou. Virou bola de neve. E puff...
Explodiu.
Ela se tornou pior do que era.
As mágoas a tomaram completamente... E não havia saída por onde ela olhava.
Era triste. Ela tinha o olhar triste.
Mas a julgavam por isso também.
Era tudo tão injusto. Tão incerto, tão incompleto.
Ó céus, quem dera se por um descuido, isso fosse passageiro.
Mas não foi. Então ela se sentiu livre pela primeira vez. E fez o que realmente curaria.
E lá se foi mais um futuro perdido.
Depressão não é frescura. Sorrir não é felicidade. Sejam gentis.