Tainara
Socorro...
Eu não vou aguentar
Alguém me salva
Eu estou me enterrando
Submetendo a morte da minha alma
O suicídio do meu amor
A dor que sinto no meu coração é inexplicável
Deixar você partir...
Deixar você partir...
Partir meu coração
Arrancar a minha alma
Leve junto meu coração
Leve junto minha felicidade...
Leve os pedaços da minha alma
Leve as lembranças do meu corpo
Construa sua felicidade longe de mim..
Reconstrua-se
Viva
Aproveite
Sorria
Lembre-se
Um dia eu estive aqui...
Talvez não estarei mais daqui algum tempo
Talvez não me veja mais..
Então, guarde as lembranças com carinho...
Lembre dos momentos bons que tivemos...
E siga em frente sem olhar para trás
Com amor... Apenas mais um coração partido
] Bomfim: A maturidade não tem um padrão real onde todos que alcançam tal nível pensem ou hajam da mesma maneira
a maturidade tem um certo limite eminente onde a alma penetrada por este grau de "consciência" ainda assim serão manifestados inevitáveis sentimentos e ações que não nos difere de uma criança isso porque a maturidade nada mais é que uma regra onde nossa eterna criança terá que seguir por influência de outros ou por estar em público mas quando si está sozinho sempre será uma criança descobrindo seu próprio mundo
: .
E tudo que era céu se desfez de laranja e a cinzado derramando- se uma lata de tinta Negra “ grande lona” …
mortificada ainda em meio ninhos e lençois a poeta tentara ressaltar os motivos pelo qual perdera um dia inteiro
Ou ganhará todo uma vida enquanto esteve perdida encontrando-se dentro de si ,
submissa as linhas mal costuradas fios de lã com ponta mastigada
Permanecerá ali deitada fantasiando a mesma história na companhia de Pandora e os seus sonhos ainda não pudera decifrar.
Não é somente olhar é incorporar cada partícula dos raios solares é adentra nas nuvens em um salto de fôlego de alma é banhar-se em nostalgia derradeira derramando-se em rios de Gratidão...
E nos labirintos de uma viagem dentro do meu próprio Eu , sinto-me à vontade em minha hospedagem porém ficou para fora algumas metades de mim que hora vem me procurar em sonhos
A vida entra e sai de nossos corpos sem nos darmos conta do tempo em que tudo se perde ou realmente se encontra onde si liga ou se rompe
; Ainda a deambular ao redor da cama foi tomando a si em tempos largos mesmo que de longe pudera si ver ainda no corpo de poeta , no vago espaço que as coisas pareciam não se encaixar Os miados afiados insistente as súplicas por um grão que seja entre os dentes pandora repetia o cortei entre as pernas de sua dona
A conta passos e respiros foi tomando posição que tinha um dever ..
-SE acalme minha
Pandora vou te alimentar e aproveitou sua companhia e tomo um chá . ..
Equilibrar-se em pensamentos que quase sempre bambeia ,cair não seria de fato o total problema a corda que rege a vida é falaz ,abantesma com inúmeros caminhos "é normal se sentir perdido "
Poeta disse em uma rápida conversa com sigo..
O fogo aquecia a chaleira que aquecia a agua que aquecia todo o cômodo , com uma xícara média de chá de abajeru debruçada na janela namorou por uns instantes a lua
foi quando um brilho constante sugador atribuído de uma energia como uma troca de ectoplasma ofuscando sua visão no canto um pouco a dentro da matéria que fazia sua janela um objeto brilhava era nada mais que um anel ..
-ora se não um anel , mas não me lembro de deixá lo aqui nem de ao menos te lo ganhado.. Me lembra um abacaxi
A poeta então sorriu enquanto Rodava o quarto inteiro com aquele anel na palma de sua mão tentando imaginar de onde deveria ter Saído ..
Ao colocá lo no dedo de compromisso de sua mão esquerda dentro de ti todas as suas vozes ecoou ..
-Eu vim do gosto ardiloso do suco estrado de suas pálpebras do Anseio das suas hóspedes estrelas que te queimam estômago, da Fumaça que do frio me fez sair dos seus lábios
venho do respiro da chaleira do destino
.... que segue os labirintos olhares no caminho e as penetrantes não vistas mais uma de você sendo eu entrou numa visita em mim sem ao menos se sentir invadiu-me as córneas atravessou toda massa matéria toda nuvem de vida me despiu de toda célula me buscando na Travessia do Rio de Águas turmalinas.
-E Onde a realidade se fixa? dentro de qual eu? eu mais uma vez a sonhar ou a visitar-me invadindo a linha que restringe o que pode ou não ser real,
Dentro de tudo que se cabe no impenetrável continente da existência real do" si mesmo" a Guerrilha travada em nossas astúcia é fecundada de vivência;
Dentro de tudo que não se cabe calçado a força se distraça se dissolve na corda da forca e quando se pode sentir a vida pela tua última vez o fôlego poupado fica registrado na fita da vida,
E o tempo que se divide as realidades estreitas e largas expressas e oprimidos de um ensejo orgasmos intermináveis revela nossos desejos extraídos sabe-se lá de onde...
O sonhar é o quê se faz mais próximo de viver de verdade