T. S. Eliot
T. S. Eliot nasceu em St. Louis, Missouri, Estados Unidos, no dia 26 de setembro de 1888. Filho de um bem sucedido homem de negócios, com 18 anos ingressou na Universidade de Harvard, onde estudou Filosofia e Literatura. Foi editor da revista universitária onde publicou seus primeiros poemas. Em 1910 esteve em Paris, onde estudou língua e literatura francesa na Sorbonne. Entre 1911 e 1913, de volta à Harvard estudou filosofia indiana e sânscrita.
Em 1914 mudou-se para a Inglaterra, onde lecionou em uma escola para crianças. Em 1915 casou-se com uma jovem da sociedade londrina. Abandonou o ensino e durante sete anos trabalhou no Lloyds Bank de Londres. Em 1915, publicou em uma revista de poesias, “The Love Song of J. Alfred Prufrock” (A Canção de Amor de J. Alfred Prufrock). O poema que foi descrito como um “drama de angústia literária” é um monólogo de um homem urbano frustrado nos seus desejos. Em 1917 o poema foi publicado em, “Prufrock and Other Observations” (Prufrock e Outras Observações).
Em 1919 publicou “Poems”, onde começou a satirizar o passado da Europa. Seu trabalho como crítico literário começou com o ensaio “The Metaphysical Poets” (1921), sobre a poesia de John Donne e outros metafísicos. O sucesso e o reconhecimento internacional de T. J. Eliot veio com “The Wast Land” (1922) (A Terra Devastada), sua obra-prima, uma longa discrição poética da Europa do pós-guerra.
Em 1925 publicou “The Hollow Men” (1925) (Os Homens Ocos). Em 1927, converteu-se à religião anglicana e se naturaliza cidadão britânico. Escreveu as peças: “The Rock” (1934) (O Rochedo), e “Murder in the Cathedral” (1935) (Assassinato na Catedral), entre outras. Em 1948 recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. Faleceu em Londres, Inglaterra, no dia 4 de janeiro de 1965.