Suellayne Almeida

Encontrados 5 pensamentos de Suellayne Almeida

Líbido

E hoje,
Posso querer-te
Assim, por nada dizer..
Tenho sede!,
De nossa doida esperança,
E no silêncio
Fantasiar teu lábios,
Ser cúmplices dessa trama
E nunca deixar se perder
Noutra alvorada
E toquem o clarim
Desvairado
É que lhe tenho
Tanto apreço,
Quem dera, grita-los
Nesta cobiça, i-m-o-r-t-a-l.

Livro: 1.205 F: 251.

Inserida por SuellayneAlmeida

AURORA

Vindes,
Nas manhãs a vós
Propusera,
E destes, a este reluz!,
Ofenderás
A razão
Afana, e jamais,
Deixastes pôs-se
A apagar,
Redescobrirás.

Livro: 1. 205, Folha: 251

Inserida por SuellayneAlmeida

FUR ELISE

A lua, deste sol de meio dia
Apanhares as pedras, da pequena trilha
Sobressalto!, a nau de um pequeno riacho
Caixinha de música , a bailarina

Atada gira, os 360 graus
De cada canto, notas diferentes
Pudera, harmonizar uma bela canção
Mediante, a cada metade

Do hemisfério, distinto a só
Selos colecionados, colei-os
Na caixa para que sempre, que
Pudera em ser a soma, a distinguir
Portanto, a bailarina, continua a rodar, agora

Sem nausear-se , portanto, fizeste, uma ponte
Para que pudesse a dançar,
Sobre a ofusca lua.

Livro: 1. 205, Folha: 251

Inserida por SuellayneAlmeida

FOTOGRAFIA

O diálogo
Que arranha na garganta
E como conjugues, a celebrar
Eis a questão,

Do mesmo hexágono,
E ao decair a tarde
Quão lindamente
Nos devora lado a lado

A focalizar que vindes,
Eu vi, que vinhas!,
Repreendo o vento,
E sobre a palma da mão,

O suor, a se tornar um orvalho
Que colherdes das hortelãs
3 cubos de açúcar,
E um chá para nos dois.

Livro: 1.205 F: 251.

Inserida por SuellayneAlmeida

FADO DA AQUARELA

Dos subúrbios, avisto
O arranha céu, um cata-vento
Inspiro e assovio, transcende cor
De norte ao sul,

A forjar, o quão escuro, descende
O espelho de narciso
Os tufões de já não haver,

Anistia, de cada engenho
Cobrir-se a névoa, deprede o espelho
O absinto, sobre a mesa, que reluz

Do inspiro,
Um arco-íris!
De outrora jaz.

Livro: 1.205 Folha: 251

Inserida por SuellayneAlmeida