SilvinhoSantana
A Ciência Forense e a Tecnologia aplicada à Segurança Pública
É bem verdade que, com o aumento da violência, advinda de crimes e, estes cada vez mais complexos, muitas vezes inéditos aos olhos do Estado, é imprescindível que se tome providências a fim de exaurir a atuação dos que insistem em transgredir a norma penal a todos imposta.
Para esta tarefa nada fácil, o Estado tem como suporte facilitador a Ciência Forense e a Tecnologia aplicada à Segurança Pública. Estas “armas” que o Estado dispõe trazem inúmeras contribuições para a elucidação e investigação criminal, são elas: uso de aparelhos apropriados para reconhecimento da vítima, quando não é possível sua aparente identificação; utilização de substâncias específicas para certificar a presença de sangue no local do crime; uso de micro-organismos vivos para determinar aspectos sobre a morte do indivíduo, entre outras.
Contudo, o Estado não deve apenas ter/contar com recursos materiais. É de suma importância que também disponha de profissionais habilitados ao uso dessas novas tecnologias e que “não parem no tempo”. Além disso, cabe ao profissional da segurança pública atual, acompanhar o “ritmo” da tecnologia e ciência para que se possa dar a devida utilização ao promissor avanço tecnológico. Outrossim, nota-se que, felizmente, na atualidade, temos profissionais cumpridores dos seu dever (que é legal), compromissados com o estabelecimento da paz e ordem social, fazendo com que os direitos dos cidadãos sejam menos violados.
Ademais, cumpre ressaltar que o agente de segurança pública, inserido na “era tecnológica” a favor da Justiça e da Administração, seja perspicaz e possua inteligência policial, para que efetivamente possa “quebrar barreiras” e avançar os objetivos que lhes são incumbidos a cumprir.
Por fim, é clarividente que a ciência e a tecnologia são grandes aliadas da Segurança Pública, ajudando-a a efetivamente cumprir seu papel, seguindo os princípios da LEGALIDADE, MORALIDADE E EFICIÊNCIA!