severial
"Leio 1,2,3,4 livros. Todos me lembram você. Então decidi ver um filme qualquer, e o personagem principal tem a barba linda como a sua. E então decidi deitar e olhar para o nada, mas o nada me lembra você. Porque eu gostaria de fazer nada com você. De assistir inúmeros filmes juntos de ti e depois acabarmos onde todos os casais apaixonados acabam: embolados em uma cama que parece pequena demais para o amor que transborda, reluz e recomeça a cada novo dia"
“A gente vai empurrando e deixando e remendando e engolindo e fingindo. Chega uma hora em que arrebenta a ferida: estoura, explode, sai pus, nojeiras e afins. É nesse momento que, ao invés de Band-Aid, pomada e beijinho, a gente precisa espremer mais um pouco e, quem sabe, enfiar o dedo fundo, forte, pesado e sentir a dor percorrer cada centímetro do corpo. É só após esse processo que tudo cicatriza – e a gente descobre até onde vai a própria força. E se supera.”