SE NÃO VOCÊ, QUEM
ompre mais tempo com a sua família ao invés de muitos bens materiais. Eles envelhecem, apodrecem, estragam com o uso. O relacionamento não, ele se estreita, amadurece, aprimora.
Trabalhe duro, muito duro para comprar tempo, não coisas.
Trabalhe pra caramba pra comprar lugares e momentos inesquecíveis, ao invés de viagens.
Se programe para sair do Brasil, sair novamente, sair mais vezes. Se programe para passar mais dias com as pessoas que você ama.
Se programe para conhecer o país que você viu seu professor de história explicar sobre a cultura e costumes, na época da escola.
Eu sei que o mundo não é justo e as condições são diferentes para inúmeras pessoas, mas por favor, não deixe de respirar, viver e planejar uma vida melhor pra você.
Não se conforme com a mediocridade. Esse é um post pra te motivar, mesmo na dificuldade, sem tempo e dinheiro. Acredita, caramba!
Você tem que acreditar que vai conseguir e agir como se já tivesse conseguido. Esse tempo, essa viagem e esse momento não é direito, mas uma conquista. Pegue com unhas e dentes e não solte nem a pau.
Se você continuar a ouvir as pessoas que não são prósperas, vai encher sua mente com opiniões de bosta. Elas vão dizer que você não vai conseguir pelo simples fato que elas não conseguiram. NÃO É VERDADE! É a verdade pra elas, mas não precisa ser a sua verdade.
Troque o torturante por desafiante. Pode acreditar em mim. Aliás, troque várias coisas, não compre tantos sapatos, tantas roupas, gaste menos em restaurantes e carros que você enjoa (ou não pode manter). Compre sua liberdade, seu tempo, sua saúde e momentos inesquecíveis.
Eu desejo isso para todas as pessoas que passarem por este post.
A gente não é apenas a média das cinco pessoas que convivemos, mas o que a gente faz, lê, pensa e aprende. Não se conforme com uma vida menor daquela que você acredita.
Sua vida, suas regras. A medalha não vem, você que vai ter que ir buscá-la.
Se for para errar, que seja por suas convicções e não pelas convicções dos outros.
SE NÃO VOCÊ, QUEM?
SE NÃO AGORA, QUANDO?