Saulo Prado
Como um fantoche eu dancei sua canção
Um tango japonês recheado de ilusão
Como uma criança fui iludido por uma bala
Este seu doce veneno que s ai de sua fala
Suas mentiras para mim foram verdades
Como uma droga em overdose de felicidades
Mas hoje suas lagrima não me molham mais
Eu conseguir me libertar deste seu amor sagaz
Foram anos tentado te arrancar de mim
E você a creditando que nunca ia ter fim
Este seu domínio sobre as minhas ações
Que foi morto pelas flechadas das decepções...
Não a motivo para eu mentir sobre quem eu sou; já que o meu maior orgulho, é a minha coragem de assumir os meus defeitos
Normalmente o ser humano se prende em poucas qualidades, para tentar justificar os seus muitos defeitos
Não é quantas vezes que você perdeu, que te faz um perdedor; e sim quantas vezes você desistiu de tentar
Se todo dia você tenta, e não consegue; mas mesmo assim não desiste de tentar... Fique tranqüilo você já é um vencedor
Se todas as vezes que eu disse que iria mudar, eu tivesse mudado; com certeza hoje eu não me reconheceria