Sarah Farias
Foram noites intermináveis, eu só chorava
Bem no auge da minha dor, nada me consolava
Mas eu sobrevivi como a águia solitária
E a sorte, de novo, sorriu pra mim
Deus me escondeu bem debaixo de suas asas
Nenhuma peste me matou
Nenhuma flecha me atingiu
Eu aprendi a ganhar perdendo
Aprendi a subir descendo
Doeu, doeu, mas eu cresci
E cresci diminuindo
Apareci desaparecendo
E o poder de Deus na minha fraqueza
Se aperfeiçoou
Pai, me dá disposição para aprender de ti
Me dá disposição pra mergulhar
No mar da oração, mais uma vez
Pai, eu quero ser levado por Tua direção
Ouvir Tua palavra e entender
Com suprema exatidão o que quer de mim
Não creio, não creio num Cristo vencido
Cheio de amargura, semblante de dor
Eu creio num Cristo de rosto alegre
Pois creio no Cristo que é vencedor