Sandra Maia
É importante deixar claro que tanto a co-dependência como o amar demais podem ser revertidos. A transformação inicia-se com a mudança de foco – o voltar-se para o interno, o olhar para dentro, o acolher cada escolha e cada sentimento, o estar atento à comunicação e, principalmente, parar de querer transformar o outro.
Ansiamos por coisas sobre as quais não temos nenhum controle e não nos satisfazemos com as que estão ao nosso alcance...
Não dá para ser mais ou menos legal. Mais ou menos carinhoso. Mais ou menos violento e agressivo. Não dá.
Cuidar de um amor é como cuidar de uma flor... Precisa de tempo, atenção, compromisso... Você está disponível?
Por que não acordar para a vida? programar algo diferente? ousar, fazer, acontecer? por que não? e se só tivéssemos hoje, o que seria?!?
PIZZA?
Para me conquistar? flores toda a semana, gentileza, elegância, respeito, carinho e, muito, muito amor!
Manter a autoestima em alta é sempre um bom propósito para a vida. Afinal, é com o nosso melhor e que atraímos o que é bom, belo e verdadeiro.
A escolha entre ficar com o sofrimento ou com a alegria, com o que paralisa ou transforma, é sempre nossa. A questão é as vezes estamos com os pensamentos e sentimentos tão confusos que não conseguimos decidir pelo melhor... Nesses casos, bom mesmo, é ter humildade e pedir ajuda...
Se pudéssemos compreender que o amor tudo transforma e que a mágoa, o ressentimento, a raiva destroem, poderíamos sempre escolher rever nossos sentimentos.
A questão é: por quanto tempo vamos carregar no nosso coração o lado negativo, o lado destrutivo de cada sentir? Por quanto tempo vamos nos permitir ficar com o que é ruim e fazer brotar do nosso sofrimento miséria ao invés do amor?
Preservar a autoestima em uma relação não saudável é impossível. Não vamos nos sentir dignos do outro. Isso maltrata... a um e ao outro.
Magoar quem está próximo, não é algo para se orgulhar... Ao contrário, algo para reconhecer o quanto há de espaço interno para melhorar o nosso Ser...
Somos diferentes. Nossas experiências de vida são diferentes. Nossas histórias e sonhos são diferentes. E, mais, estamos em movimento!