Samuel Coleridge

Encontrados 21 pensamentos de Samuel Coleridge

Prosa: palavras na sua melhor ordem; poesia: as melhores palavras na melhor ordem.

A consciência é o pulso da razão: as suas pulsações são outras tantas advertências.

Aquele que começa a amar o cristianismo mais do que a verdade acabará por amar a sua seita ou a sua igreja mais do que o cristianismo, e depois por amar a si mesmo mais do que qualquer outra coisa.

Na verdade, a imaginação não passa de um modo da memória, emancipado da ordem do tempo e do espaço.

Apenas os sábios possuem ideias; a maior parte da humanidade é possuída por elas.

Nunca ninguém foi um grande poeta sem ter sido ao mesmo tempo um grande filósofo.

Quem se vangloria de ter conquistado uma multidão de amigos nunca teve um.

Vi demonstrarem uma grande intolerância em defesa da tolerância.

O melhor médico é aquele que mais esperança infunde.

No amor, cada um aspira em ser o outro e ambos juntos dormam um novo todo.

E se você dormisse? E se você sonhasse? E se, em seu sonho, você fosse ao Paraíso e lá colhesse uma flor bela e estranha? E se, ao despertar, você tivesse a flor entre as mãos? Ah, e então?

Samuel Coleridge

Nota: Citação modificada do original.

“Ser um ateu requer força mental e bondade de coração encontradas em um entre milhares.”

"Quem se vangloria de ter conquistado uma multidão de amigos nunca teve um."

Inserida por DavidFrancisco

"Senso comum num grau incomum é o que o mundo chama de sabedoria."

"A consciência é o pulso da razão: as suas pulsações são outras tantas advertências."

Inserida por DavidFrancisco

"Vi demonstrarem uma grande intolerância em defesa da tolerância."

O melhor médico é aquele que mais esperança infunde.

E o Diabo sorriu pois seu pecado preferido é o orgulho que imita a humildade

Gênio é o poder de transportar os sentimentos de infância para os poderes da masculinidade.

⁠A luz que a experiência nos dá é como um farol de popa num navio: ilumina apenas as ondas pelas quais já passamos.

Samuel Coleridge
Table Talk (1835).

Se um homem atravessasse o Paraíso num sonho e lhe dessem uma flor como prova de que havia estado ali, e se ao despertar ele encontrasse essa flor na sua mão… Ah, e então?

Samuel Coleridge
Anima Poetae: From the Unpublished Note-Books of Samuel Taylor Coleridge (1895).
Inserida por pensador