Sacolinha

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"Eu, mar!"
Felicidade é quando eu rio, e deságuo de alegria em mim.

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"Infância"
Quando eu era criança vivia correndo atrás das pipas.
Hoje, que sou grande, as pipas caem em meu quintal.

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“O sol sempre foi sol. A gente é que anoitece”.

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"Poeminha lúbrico"
Imagina que eu sou a manteiga,
E você é o pão quentinho,
Me passo em você,
E me derreto todinho.

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"Saci"

Prefiro ser
Um perneta livre
Do que um escravo
Com duas pernas

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"Avareza"

Seu João, sexagenário, passou a vida toda trabalhando e juntando bens. Às vésperas de se aposentar sofreu um infarto. Morreu com as mãos fechadas e o coração vazio.

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⁠"Quanto vai custar para a sua saúde futura a praticidade de hoje?"
(Do livro Onde estavam meus olhos? – Ainda sobre leveza")

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⁠“Informação se acha no google, sabedoria não.”

(Do livro Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠"Tem gente que prefere passar a vida reclamando da sensação do domingo à noite, a começar a viver de verdade."

(Do livro Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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"⁠Era difícil aprender a lição de português com as cabeças de serpentes dando picadas na parede de seu estômago. Nesses tempos comia pedaços de borracha para apagar a fome"
(Do conto “Foi Ariano quem fez os caracóis chorarem")

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"⁠... arrisco dizer que, apesar das alegrias e da inocência, prefiro um coração partido a vários joelhos ralados da minha infância."
(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠- E agora, o que eu faço com estas lágrimas?
- Use-as para regar o teu jardim. Amanhã terás novamente a primavera.

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⁠"Hoje eu tenho a possibilidade de ostentar muitas coisas,
mas o que mais me dá orgulho é de poder exibir a minha biblioteca particular."
(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠"Gosto de colher, mas pra não ficar
ansiando a colheita, me ocupo em plantar."

(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠"Quando li 'A Caverna' de José Saramago, onde ele reconta o mito de Platão, resolvi que não iria me prender às ficções da vida. A virtualidade é uma dessas ficções. A virtualidade é uma caverna."

(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠O choro não passava da garganta, parecia que havia um nó ali e eu era obrigado a fazer aquilo que a minha mãe dizia: “Engole o choro”.

(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠"Sou um herói. Sobrevivi, mas confesso que trago comigo algumas marcas. Chorar de verdade até hoje eu não consegui..."

(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠“Não quero que a minha vida seja uma eterna espera pela sexta-feira.”

(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")

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⁠"Minha sede é combustível que você não merece
Nem a minhoca te quer pra húmus"

(Da poesia À benção meu pai)

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"⁠... Mas na cumplicidade
Do perfeito efeito
Estrela, céu, escuro, preto
O universo derrama lágrimas
Através das estrelas cadentes."

(Da poesia Telhado de meninos)

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⁠"O que é teu... já tá num cofre
Mas não sou eu o guardião
Eu poderia te engolir
Só pra escarrar depois
Minha sede é combustível que você não merece
Nem a minhoca te quer pra húmus"

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"Pra mim tem três drogas liberadas no meio da populaçãoo dinheiro, o aparelho televisor e a falta de informação
com o controle remoto você pensa que domina a TV
tá enganado é ela que domina você..."

(Da poesia ⁠Células de uma canção)

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"⁠BBB e Casa dos artistas, ibope outra vez
artista somos nós que sobrevivemos com um salário mínimo por mês"

(Da poesia Células de uma canção)

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⁠De origem jornalística

À Manuel Bandeira e seu
personagem “João Gostoso”.

Zé Negão, ajudante de pedreiro,
Andava na madrugada de sábado,
Na saída do baile pela polícia foi abordado,
Revistado
Interrogado
Surrado
Seu corpo foi encontrado
Pelas crianças
Que brincavam no terreno ao lado
Cheio de mato
Próximo à avenida do Estado,
num terreno abandonado.

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⁠O tempo

O tempo está mudando
O tempo está mundano
O tempo é mundo
O tempo está mudo

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