"Coisa doida é ter juízo"
Bem sei que não morrem os sonhos Que atravessam madrugadas. Rosa Morena
Desde cedo Ele pousava nos meus olhos as suas reticências...
A língua passeia No atrito úmido do vento É tempo, voo de borboletas.
Às vezes passava do limite. O limite sempre fora para ele um lugar desconfortável.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.