Rodrigo S. Teixeira
Na biblioteca de Alexandria,
O desconhecido continuou desconhecido
Na biblioteca de Alexandria ,
A sabedoria se espalhava
Pelos corredores e estantes,
Na biblioteca de Alexandria,
O bem se tornou mal
E o mal por sua vez se tornou o bem
A cultura mais antiga da humanidade
Queimada e grandes fogueiras,
E a única coisa que tínhamos
Perdidas por causa de ignorantes
Que por nome de algo maior que nós
Se mostram idiotas e burros.
Na biblioteca de Alexandria,
A sabedoria pairava sobre
Os corredores e estantes,
A sabedoria mais antiga da humanidade
Queimada em grandes fogueiras
Por idiotas metidos e sabichões,
Da biblioteca de Alexandria,
Pouca coisa foi salva,
Nem suas próprias almas,
Conseguiram salva-las,
Do muito pouco sobrou,
As poucas sobras do que foi salvo
Mas muitas coisas grandiosas construí-o,
Pensamentos pequenos
Se tornaram grandes
E os pensamentos grandes
Maiores ficaram.
Terceira idade
e a poesia do saber,
e o amor de quem tem fé,
e a vontade de viver,
e a gentileza dos pensamentos,
e a juventude da velha época.
Terceira idade
e a geração do sorriso,
e o momento de alegria,
e sobre alguns obstáculos sobrevivem
e com belas histórias nos contam
suas vitórias e suas derrotas
Não me chame de poeta
pós poeta não sou,
me chame de chorão
de fracasso
ou de apaixonado
me chame de burro
de louco ou ate mesmo de idiota,
uso meus poemas para me libertar,
me libertar de meu sofrimento inacabável
de meus pensamentos de morte
e de minhas ideologias do fracasso.
Pra que escrever poemas
Se eles não salvam ninguém,
Estou morto,
Perdido em minhas próprias tentações,
Não sei responder se minha vida vale a sua,
Não sua vida e bem mais valiosa
Que a minha,
Que parece mais um trapo velho,
E a sua tão bela e singela.
Estou perdido,
Me dê a mão,
Está tão escuro que só consegui ver
Meus fracassos desenhados pelas paredes
Com tons claros e cheias de gotas de dúvidas.
Eu te quero,
Te Amo,
Te Desejo ,
Te surpreendo,
Te enlouqueço,
Deixe o amor fluir,
Deixe nossas almas se encontrarem,
Meus pensamentos são dominados pelo seu ser,
Meu coração de dominado pela sua voz
Estamos presos na mesma gaiola de ferro,
Mas ninguém chorava,
Pelo contrario, Com Sorrisos delirantes
Cantavam e dançavam,
Como pode, alguém preso ser feliz,
Abriram a porta da gaiola,
Todos correram para ver o que tinha lá fora,
Porém assim que colocamos nossos pés fora da gaiola,
As lagrimas que não conhecíamos surgiu como algo natural,
A Felicidade que tínhamos se tornou em tristezas,
Logo após tanta tristeza,
Todos correram novamente para a gaiola,
Porém ninguém Recuperou a felicidade,
Mesmo dentro da gaiola,
Tristes estávamos,
E agora oque Faço
Para ser feliz como antes .
Como eu pude sonhar em tê-la para mim,
Devo esta delirando,
Nunca lhe terei,
Todo esse sentimento deve ser apenas minha imaginação
Pregando um terrível peças em minha alma.
Escrevo esse poema com forma de carta,
Percebo que às vezes
O sentimento que o emissor sente ao escrever
Não e o mesmo que o receptor sente ao ler,
Não sou o mais sábio dos homens,
Mas pelas palavras que uso
Nesse poema com forma de carta,
Percebe-se que são sinceros,
Não acredito que estou a Escrever
Um poema com forma carta
Para o dia dos namorados
Sem ao menos tê-la para mim,
Tu Deves esta me achando estupido,
Porém, esse sentimento de estupido, Não tem nada.
Poema com forma de carta
Só um estupido mesmo para escrever,
Porém, Se tal poema com forma de carta.
For escrito com coração,
Nada mais vale.
As Rosas esquecidas
As rosas esquecidas do meu jardim, estavam secas,
Sua beleza já era extinta,
E toda sua majestade foi se embora levadas pelo vento,
Enquanto as rosas morriam,
Você apareceu na entrada de meu jardim,
No instante em que você apareceu um feixe de água apareceu, matando a sede das rosas, e as rosas por sua vez floresceram como nunca antes e sobre sua beleza retornava, e num piscar dos olhos,
as rosas estavam perfeitas como nunca.
O meu Brasil,
Minha Terra amada,
Já passaste por tanto sofrimento
mais também por muitas alegrias
e nunca perde o gingado
quem consigo trás sempre seu belo carnaval,
onde paixões temporárias acontecem
e onde paixões antigas se desaparecem.
O meu Brasil,
Minha Terra amada,
Já passaste por tanto sofrimento
mais também por muitas alegrias
e nunca perde o gingado
quem consigo trás sempre seu belo carnaval,
onde paixões temporárias acontecem
e onde paixões antigas se desaparecem.
Ontem,
Fui a janela olhei
e lá fora eu vi
minha própria Solidão,
Perdi quem amava,
e joguei fora parte
de meu coração
Amar
E ter,
Querer,
Viver,
Amar
E ironizar
Oque parece óbvio,
E sonhar acordado
Ou deitado,
Amar
E perceber
Que às vezes oque queremos,
Não podemos ter,
Amar
Não e paixão,
E emoção
E comoção
E salvar
Oque não queria ser salvo
Amar e ter você.
Meu bem,
Onde você esta,
Eu escuto sua voz,
Porém não lhe vejo,
Parece que estais
tão perto e ao mesmo tempo tão longe,
onde tu estais meu amor.
Em ti encontrei
Paz,
Amor,
Esperança,
E Felicidade,
Apenas com um simples sorriso seu
Meu dia fica perfeito,
Em ti vejo uma deusa,
Deusa mais bela que todas as outras,
Deusa do amor,
Da beleza,
Da gentileza,
Da alegria,
Em ti e por ti
Apaixonei-me,
Na verdade não sei ao acerto se e amor ou paixão,
Mas sei que por ti
Encantei-me.
Escrevo cartas de amor
A quem mais amo,
Escrevo cartas de amor,
Para demonstrar um sentimento
Que nunca tive,
Escrevo cartas de amor,
Para salvar a mim mesmo
De uma morte dolorida,
Ao escrever cartas de amor,
Sinto a salvação de minha alma,
Sinto que o céu abriu seus portões a mim,
Ao escrever cartas,
Eu me declaro um poeta e Sonhador.
O amor é ilusão
E o sofrimento
E o rancor
E o ódio
E a maldade
E tudo de ruim
Que existe nesse mundo,
E a morte de quem
Estava vivo
E o apocalipse
Dá nova e velho época,
O amor só existe
Para nós matar,
Nós matar de forma
Mais dolorosa que
Se pode pensar.
Atuar e brincar de ser
Oque, gostaríamos ser,
Atuar e viver algo
Que não podemos ser,
Atuar e ser ou não ser,
Viver e morrer,
E matar e sobreviver,
Atuar e passar ao publico sensações
De medo, alivio e de alegria,
Atuar e o momento de cada um,
Um momento bem peculiar e importante para cada um de nos ,
Atuamos quando temos medo,
Quando sentimos vergonha de nossas ações,
Atuamos para fazer sorrir, quem não pode sorrir,
E estar onde sonhamos em estar,
Atuamos para alegrar nossos corações
Atuar não e só se caracterizar em um personagem,
E viver e sentir o personagem,
Atuar e sentir o momento
E viver o agora.
Imagina se nosso amor morresse,
Oque seria de mim,
Seria uma vida bem louca
E chata,
Sem graça,
Sem Animo,
Será que sentiria falta,
Mas claro que sentiria,
Só em olhar você
Mesmo de longe,
Sinto que meu dia está completo,
Sinto sua falta quando não te vejo,
E me sento saciado com lhe vejo,
Acho não, Tenho certeza que esse amor.
Nunca irar morrer.
Por ti
Encantei-me,
Apaixonei-me
De uma forma tão complexa
E ao mesmo tempo tão simples,
Que ate uma simples palavra
Dita por tua boca,
Faz meu coração bater mais forte,
Sem dizer nos milhares de sentimentos,
Que sinto ao sentir teu toque em minha pele,
Oque fazer com todo esse amor,
Guardar só para mim, ou talvez,
Entregar-te esse amor por completo.
Escrevo poemas
Para liberta minha alma
De uma amargura sem fim.
Escrevo poemas
Para falar de amor,
Ódio,
Alegria
E tristeza.
Eu escrevo poemas
Para mostra que te amo,
Para mostrar que meus sentimentos
São muito mais que puro afeto
Ou capricho,
Para mostrar
Que e o mais puro
E sincero amor.
Confesso
Que
Interessei-me
Por você
No Mesmo
Instante
Que Eu
Vi-lhe.
Será
Mesmo
Amor
Ou pura
Paixão.
Se um dia
Se um dia,
Eu prometesse
Que meu amor e verdadeiro,
Você promete me amar.
Se um dia,
Eu te mostrasse
Que meu amor e verdadeiro,
Você promete me amar.
Se um dia,
Eu gritasse
Que meu amor e verdadeiro,
Você promete me amar.
Se um dia,
Eu chorasse
por que meu amor e verdadeiro
Você promete me amar.
Se um dia,
Eu morresse,
De quem você vai se lembar.