Rodrigo Jungmann

Encontrados 4 pensamentos de Rodrigo Jungmann

No mundo acadêmico, professores sem conta debatem eternamente sobre que tamanho deve ter o estado, que garantias legais são as mais sagradas, Rawls vs. Nozick.
Em sua incapacidade de ver o quadro amplo e em sua incultura histórica, não se dão conta de que o avanço do Islã tornará toda essa discussão interminável meramente 'acadêmica' e no pior sentido da palavra.
Claro, foram e são orgulhosos demais para mostrar respeito e gratidão pela civilização cristã, que tornou possível tudo que fazem.
Caso clássico de hybris.

Só existiu acumulação capitalista em razão da existência PRÉVIA da família nuclear e do instituto jurídico da herança.
Pretender que o capitalismo criou a família tradicional é uma tese oligofrênica demais para ser levada a sério por mais de dez segundos.

Centenas de intelectuais ou meros simpatizantes se desiludiram e mudaram de campo ideológico. Isso inclui gente do calibre de Arthur Koestler, George Orwell, André Gide, Leszek Kolakowski, François Furet, Stefan Zweig, Albert Camus, Joshua Muravchik, David Horowitz, Whittaker Chambers, Carlos Drummond de Andrade, Ferreira Gullar, Olavo de Carvalho etc etc. Agora proponho um desafio:
Cite UM exemplo do percurso oposto. Não é interessante?

"Em nome da 'laicidade', muitas pessoas que não entendem o que seja laicidade, querem ver as convicções religiosas das pessoas banidas da política.
Mas, incoerentes que são, não veem mal algum em admitir a mais ampla liberdade para uma 'religião sem Deus', conhecida como marxismo.
A propósito, o estado laico surgiu para proteger as religiões do Estado, e não o contrário."