O poema eterniza a fração de segundo.
Musa, porque não vens? Sou Aedo tardio, Ceguei-me para ver, Mas meu canto desafina, E Mnemósine é trapaceira. Onde está a minha lira?
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.