Rodrigo Bardo, jornalista sergipano.

O Brasil faz aniversário a cada dois anos. Sorrisos, festas coloridas e pessoas andando com rabos na mão, ávidas por traseiros de burros.

Eu curto a vida. Eu encurto a vida. Vivo pouco, mas vivo muito. Não abro mão da intensidade que permite esse paradoxo.

Não pode haver convívio entre a saudade e a solidão. Enquanto uma vive, a outra deve obrigatoriamente estar morta. E que isso vire lei!