Roberto Victor Ribeiro

O SABER É O PRIMEIRO COMPROMISSO DO DIA

O maior erro do ser humano é achar que só porque é ser humano tem o direito de errar.

Nossa meta é um dia nos tornarmos papagaios de DEUS.

Eu falo de ditadura, me falam de tortura. Para mim não há maior tortura do que a social.

DEUS é tão maravilhoso que nos deu a melhor forma de ser libertar: basta amar!

A caridade é o combustível da boa alma.

Amar é o melhor remédio para as doenças do mundo.

Viver é uma odisseia na estória de DEUS.

Jesus Cristo nos ama de uma forma tão incondicional que, até na hora de morrer, ficou de braços abertos para nos abraçar.

Maria de Nazaré nos deu a oportunidade de sermos irmãos de DEUS.

Quando o homem desenvolveu a música ele se aproximou muito da harmonia do céu.

Nossas qualidades ainda não descobertas são comparadas a um animal que tem asa mais não consegue voar.

A alma é o Poder Legislativo do corpo.

Você encontrou obstáculos? Desafios? Acha que é humanamente impossível? Pois eu lhe digo: humanamente impossível é viver como estamos vivendo.

Ter a audácia de viver sem DEUS é o mesmo que querer dirigir um veículo ser ter a devida habilitação.

Destino é um veículo em que homem entra para percorrer sua vida.

A velhice com maturidade nada mais é que o prêmio por ter completado o ensino fundamental da vida.

Se não conseguimos ou não podemos nos mudar, pelo menos tentemos aprender a evitar más situações.

O destino é o veículo que a pessoa percorre a sua vida. As pessoas que convivem com você são os seus passageiros, cuide bem deles.

A mente do homem é a nossa imagem e semelhança com DEUS.

A mente do homem é o alto-falante por onde DEUS nos fala com o microfone da vida.

Queres parar de ver erros nos outros? Ensine! Se não melhorar o erro então é seu.

A arte de viver feliz consiste em uma árvore que se fixa bem no chão e se deixa balançar por ventos de todas as direções - deixando voar suas folhas - mas cada vez mais enraizada no solo.

Como somos ignorantes, nos incomodamos com uma breve estada.

Com a mesma prepotência que temos ao afirmarmos que moramos sós no universo, temos quando achamos que o animal não tem espírito.