Roberto Tranjan
O presente é o único tempo que temos para viver. Ou fazemos bom uso dele a cada instante, ou o desperdiçamos para todo o sempre.
A mágica dos negócios está na compreensão de que negócios são relacionamentos, gente se relacionando com gente o tempo todo. E o que une as pessoas é o amor. As pessoas querem ser amadas!
Se você não tem amor pelo que faz, sua vida é feita de trabalho duro. Quando existe amor, há também comprometimento emocional, e as ideias surgem. Aliás, as oportunidades também surgem. Pessoas cruzarão seu caminho e coincidências acontecerão em sua vida.
Cada um de nós precisa assumir a iniciativa de transformar seu trabalho em algo apaixonante, a começar pelos líderes, que devem transformar seus negócios em causas apaixonantes.
A ausência de propósito atinge aqueles que optam pelo sucesso em um emprego que não conversa com seus dons e talentos nem abre espaço para a criatividade.
Não existe desespero maior do que viver sem sentido. E o sentido da vida, bem como o seu significado, só acontece quando se descobre e vivencia um propósito.
A expansão da consciência é a única mudança verdadeira que pode acontecer em nossas vidas, acredite. Não há outra forma de seguir adiante, com um novo jeito de ver o que nos cerca e de viver a realidade, não a fantasia.
Enquanto o turista caminha ligeiro e distraído, muitas vezes concentrado em fazer fotos no celular, ou mesmo em conferir suas mensagens, preso a tudo que bem conhece e alheio ao desconhecido bem diante de seu nariz, o peregrino desfruta a caminhada como um eterno aprendiz. Presta a maior atenção no que é novo e em tudo que se renova, enquanto deixa as marcas de suas pegadas impressas no chão. Lembra, o tempo todo, que a jornada sempre vale a pena, quando vivida com muito interesse e entusiasmo.
Correto é aquilo que se corrigiu. É muito provável que, antes, havia sido incorreto, mas retomou, fez a conversão, eliminou as falhas e, agora, segue com nova cepa, boa estirpe, índole e caráter, honradez e dignidade. Não é, portanto, a perfeição, mas a busca do perfectível, ou seja, do que se possa aperfeiçoar em nós para que, assim, nos tornemos humanos.