Roberto Matos
O amor é um sentimento incondicional. A obsessão e o desejo de sermos amados por alguém, que por não nos amar nos faz sofrer, e porque não sofre não ama. Na verdade, o amor é sob muitos aspectos o próprio sofrimento.
As reminiscências nos trazem de volta a história de nossa vida, nos relembram quem fomos, mas jamais quem somos e quem seremos.
A paixão nos mostra apenas o que queremos ver, por isso, não importa o quão belo seja algo, sempre terá um lado sujo, mesmo o amor apresenta elementos de egoísmo.
Algumas pessoas quando estão felizes com alguém, a amam por egoísmo, quando sofrem, a amam por não alimentarem seu ego.
Existem momentos que o ódio nos toma lascivamente com sede de sangue, neste momento a paixão pela morte é tão abrasiva, que nos tornamos assassínios inconscientes.
As mulheres buscam acima de tudo serem amadas, por maiores que tenham sido suas desilusões amorosas, no fundo de seus olhos sempre encontraremos uma fragilidade, um nefelibatismo do amor.
A vida é uma pequena história formada por nós, mas só damos conta disso quando o enredo já foi definido e não há muito a ser modificado.
Por maiores que tenham sido as desilusões amorosas de uma mulher, no fundo de seus olhos sempre encontraremos uma fragilidade, um nefelibatismo do amor, pois buscam, acima de tudo, serem amadas.
Existem pessoas que simplesmente se sentem bem em enganar os outros. Para elas, o prazer de enganar é maior do que o prazer de fazer o bem ao próximo.