Quase 18 (filme)
Eis o que eu faço quando estou pra baixo: eu fico bem quieta e parada e digo a mim mesma: “Todas as pessoas no mundo são tão infelizes e vazias quanto eu. Elas só fingem melhor.”
Queridos, como alguns de vocês sabem, eu tenho 32 rápidos minutos de felicidade por dia durante o almoço, que vêm sendo devorados repetidamente pela mesma aluna especialmente malvestida. E, por fim, pensei: “Quer saber? Eu preferiria ter o escuro, vazio existencial.”
Há dois tipos de pessoas nesse mundo. Pessoas que irradiam confiança e naturalmente se sobressaem na vida. E as que esperam que todas aquelas outras morram em uma explosão.
A importância não faz diferença. É confiança, quando a confiança entra no jogo, ela sempre vence. Não importa se é real ou se é tudo fingimento.
Essa geração inteira é um bando de idiotas. Eles têm um ataque se ficarem sem o celular. Não se comunicam sem emojis. Eles acham mesmo que o mundo quer saber que estão “comendo um taco”, ponto de exclamação, emoji sorrindo, emoji sorrindo. Como se alguém ligasse.