Qián Almeida
Não vejo extermínio como realização e continuação de um equilíbrio, onde sua própria alma pode estar indiretamente em conjunto no mesmo patamar sem você se dar conta de que está ali e mesmo se não estiver, a vida vale muito.
Achava que sensibilidade era só percepção, mas quando você sente a noção vai além de seus sentidos!
Se "todo retrocesso é expressamente inconstitucional", sabemos que nossa sociedade é um paradoxo atemporal!
Pelo simples desejo do que não posso controlar ou possuir, provo existência na minha melhor ambição, pois "nada" é impossível quando desejo e força estão mesmo patamar de dimensão.
Hoje concluo que a realidade é uma abstração de sentidos. Sendo assim, cabe ao ser em sua forma individual, modificar o que considera inóspito à convivência "coletiva"
O cerne dos meus sentidos exprime minha essência. E se o cerne da existência é a comunicação, não vejo sentido em permanecer onde falo no escuro e não existe troca e consideração.
O eterno só permanece pelo peso dos sentidos na presença de uma realidade onipresente em meio ao loop existencial.
O peso só existe onde a dor se faz morada do espírito! (não maltrate ou interfira no livre-arbítrio de ninguém)
O superficial exala a comodidade social, sendo assim a arte e o amor não estão mortos! Morto está o ser que se acomoda em sua própria existência.
Criei um mundo onde as características dos personagens e contexto eram bons, se eu vivesse na realidade, morreria de tristeza!
Prove sua tese existencial com imensas possibilidades paradoxais, sendo tudo possível em "variadas" vertentes de sentido.