Priscila França
Hoje, eu acordei procurando um motivo para sorrir, liguei a TV do meu quarto e não tinha nada para assistir.
Sentei em frente ao computador, abrindo várias redes sociais, mas, lá, só haviam coisas tão banais.
Hoje, quando acordei, fui fazer as mesmas coisas que sempre fazia todas as manhãs, fui ligar minha TV e percebi que a energia tinha acabado, meu celular estava descarregado e meu quarto estava um pouco escuro, foi quando resolvi abrir a janela e usar a luz do dia para clarear meu quarto.
Ao abrir a janela e ver os raios do sol invadindo e dando luz para aquela escuridão, comecei a sorrir, senti o vento balançar os meus cabelos, eu vi pássaros voando no céu e foi aí que eu percebi que eu tinha sim motivos para sorrir e ser feliz! Mas a rotina do meu dia-a-dia não me dava a oportunidade de perceber que as coisas gratuitas da vida nos dão realmente uma sensação de paz, alegria, não pelo seu tamanho e sua grandeza, mas pelos detalhes das pequenas coisas que fazem toda a diferença em nossas vidas.
"Vivemos em um mundo caótico, o que menos precisamos é aquilo que mais é oferecido e dado a todo instante. Aquilo que necessitamos é uma das coisas que mais foge de nossas mãos e da nossa rotina - por falta do amor verdadeiro, pelo sumiço dos sorrisos sem motivos, pela carência de boas amizades sinceras, pela falta de aceitação das diferenças e, principalmente, pelo mundo ter perdido seus bons costumes, que se viam nos tempos antigos, mas que infelizmente foram totalmente banidos nos dias de hoje.
[...] Hoje em dia, não há mais aquela calmaria, é necessário estudar, trabalhar logo cedo, pois os tempos evoluíram e quanto mais coisas conquistamos na vida, mais a vida nos cobra.
Acredito que, mesmo com todas as mudanças ocorridas nos últimos tempos e as consequentes dificuldades a serem enfrentadas em virtude disso, há muita coisa boa para a juventude de hoje. Existe mais liberdade para opinar e discordar, os jovens tem mais espaço, tem muita gente talentosa, com boas ideias. É preciso, entretanto, usar todo o aparato que essa globalização nos trouxe para fazer algo positivo pela sociedade.
É necessário que esqueçamos as diferenças, seja de classe, religião, raça, não importa! Temos que sorrir mais, começar a dar “bom dia”, isso será bom para quem recebe e muito melhor para quem está compartilhando um pouco de amizade, carinho e afeto com o próximo. Amar nos traz saúde e felicidade, já o ódio só traz coisas ruins para as nossas vidas. Pensem nisso
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O individualismo das pessoas me fez aprender que não importa o que você esteja passando de bom ou ruim, a prioridade sempre serão elas mesmas. Aprenda a se importar e se amar sozinho, pois se quiser ser feliz dependendo das pessoas, da um oi então para o vazio e o sofrimento. A felicidade é questão de tentar dar uma chance de descobrirmos dentro de nós algo muito importante, a segurança e o amor próprio.
