Poeta Urbano - 180712

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Poema Triste


Covarde são aqueles... Que não lutam pelo amor...

As consequências desta covardia...

Corações gélidos... Sorrisos gélidos...

E com o passar do tempo... A morte da alma...

Os poemas perdem o encanto...

Os corações diminuem de tamanho, ritmo e calor...

Os sorrisos ficam falsos e sem brilho...

E as almas perdem-se na escuridão do não amor...

E os poetas ficam tristes...

Pois solitários, continuam o trabalho de formiguinha...

De não deixar o amor morrer...

Ou perder o seu encanto...

O Amor - 2°Ato - Você


Você pode até não gostar...

Fingir que não liga...

Que nem esta ai para tudo que escrevo...

Mas, o que eu posso fazer...

Você sabe e tem certeza do meu sentimento por ti...

Sabe que já tentei de tudo para arrancar você aqui de dentro do peito...

Mas, não tem jeito...

Quanto mais zangada você fica...

Mais saudades eu sinto de você...

Com isso... Mais e mais eu escrevo...

Eu sei que, mesmo você zangada...

Continua linda... E mais e mais me encanta...

Não tem jeito...

Já escrevi para varias moças bonitas...

Mas, na hora que começo a escrever...

É o teu sorriso que vem na cabeça...

E com isso... O meu coração bate forte... Dispara...

E como um louco, começa a ditar cada poema que escrevo...

Sei que odeia tudo isso...

Não reclame a mim... Reclame a ele...

O meu coração poético e teimoso...

Ele já não me respeita mais...

Quando te vê... Dispara a bater... E com isso...

Eu, estabanado sou em meu estado normal...

Perco a noção das coisas... Meus olhos brilham seduzidos pelo teu riso...

Minhas mãos transpiram... A boca fica seca, querendo teu beijo gostoso...

E já em estado de completa overdose de adrenalina...Hipnotizado pelo teu sorriso...

Fico estabanado ao extremo...

E acabo fazendo besteira...

Paciência... Um dia ele cansa... E para de bater...

Só não apareça neste dia... Pois poderá acontecer um milagre...

Do jeito que este coração poético é...

Não duvido... Que carinha mais teimoso ele é...

Já desisti de tentar dialogo com ele...

O Amor - 3° Ato - Eu

Birrento...Admito que sou... Não nego...

Imaturo...Quem não é... Neste mundo caótico...

Homem...Mantenho meus princípios... Mantenho a minha palavra...

Virtuoso...A eterna maldição do capricorniano... Querer sempre fazer bem feito... Custe o que custar...

Teimoso...Um defeito entre vários... Faltariam linhas neste poema...

Verdadeiro... Infantil... Imbecil... Arrogante... Tímido... Sem juízo... Maluco...

Romântico...Admito que sou ao extremo...Quando apaixonado... Sou um saco...

Poeta...Sou... Não posso negar...A vida me fez assim...

Cheio de defeitos... E também algumas qualidades...

Ou nenhuma...