Plínio Paulo Pacheco

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Tem sentimento que é estranho: surge sem que se crie, cresce sem que se alimente, perdura sem que se explique!

Que te tenho sentimentos não há dúvidas, que me tens sentimentos, para mim, dúvidas não há. A pergunta que me faço é: Mas que sentimento é esse que se tem? Aquele que não se sabe explicar? Afeto, desejo, carinho, amizade, ou nada, sentimento não há?!

A emoção contida do encontro, a reciprocidade, o carinho e o afeto da presença, a saudade reveladora da ausência, só fazem a dúvida aumentar. Seja qual for o sentimento: amizade, amor, paixão, desejo, afeto, ou nada, estaria nosso coração a brincar? Alimentando um sentimento que sozinho se criou e cresceu, mas que pode morrer sem nem mesmo ter tido vida, sem saber sequer se de fato existiu!

Momentos. Dizem tanto e ao mesmo tempo tão pouco. Dizem mais as atitudes praticadas, o amor despendido a ternura do sorriso alegre, não pelo tempo que sem tem, mais por quem compartilha-o contigo!

Andas tão bela, florescendo a magnitude da tua existência. Os olhos que te veem jamais são capazes de te esquecer. E porque esquecer? Esquecer de ti é esquecer o quão doce pode ser a vida.