phayra10
nao olhe pra o ceu e achar que é distante,nao olhe pra o chao e achar que esta perto de te.mais olhe para dentro de te e diga um dia tiro-te fora
È bom viver com a verdade , posso não ser amado por ninhuma mulher mas si o amor do meu pai e aconfiaca dos meus amigos e irmãos for forte entao so verdadeirament feliz
Nao importa se voce é negro ou branco,americano ou asiatico...pois os ossos sao brancos e o sangue é vermelho para todos...o que nos une é a fé
Nao escrevo por simples prazer
Nem por exorção de conhecimentos ou escesso de informação
Talves por expressao de sentimentos que minha mao vai as desenvolvendos em letras que nem eu os conheço
Nao escrevo por vontade nem por gosto
Talves por vicio incontrolavel por mim ou por uma doença desconhecida pela ciencia...
Só quero ser...
O homem a miacotear os ultimos voos n'aquela varanda molhada pasmadamente pelas aguas evaporadas d'aquele rio ... chamado tempo
Ser o unico craveirinhador do xigubo tocado pelos prisioneiros da cela1 que alimentavam-se com as tangerinas saborosas de inhambane
Só queria ser o primeiro shakespeaneador deste mundo a me questionar o que devo aprender???
Ser o ultimo nerudiano a pabluerrar neste mundo dizendo..simplesmente te amo como se nada existisse
Podes acreditar este é o meu setimo e ultimo juramento que sera chizianeado na mão de Deus
Paulatinamente não direite-ei* em nenhuma destas baladas amorosas feitas sob o vento forte da arvore frondosa...
Quero ser o ultimo homem
Quero ser o ultimo homem
Quero ser o ultimo homem
a orgiar as maloucuras khosseadas por um tal de unguelane...
Quero ser o ultimo homem
A metamorfesiar suleimanicamente a cassamidade da pedra
Quero ser o ultimo linha torteador das gabrieladas quero ser o ultimo homem a phayrisar os escritos
Aprisionaste-me as mãos
Com correntes da ofença da ignorância do desprezo...
Feito louco esticaste-me os braços para que com eles eu não aplaudisse com desprezo as tuas malfeitorias
Aprisionaste-me o pescoço para como marionete me tratares
Aprisionaste-me a boca para que não ousa-se recantar as Bob marleyadas
Agora queres aprisionar meus reflectires para manter a minha cultura encarcerada nos falares[...]
Phayra...
Sempre quis deslizar a minha escrita através de uma pena
Sempre quis manter-me isento da medula dos deslizes do tinteiro hoje modernizados negralicamente* em representação de minha raça
Sempre quis ser Homem distante dos poetas de praça
Mais nao à nada que eu faça
Neste mundo continuarei o mesmo dependente da folha branca...