Peter Drucker
Não sou especialista em Brasil, mas uma coisa estou habilitado a dizer: Não creiam que mão-de-obra barata ainda seja uma vantagem.
Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr.
A meta do marketing é conhecer e entender o consumidor tão bem, que o produto ou serviço se molde a ele e se venda sozinho.
É mais importante fazer as coisas que devem ser feitas do que fazer as coisas como devem ser feitas.
Pode-se presumir que sempre haverá necessidade de algum esforço de vendas, mas o objetivo do marketing é tornar a venda supérflua. A meta é conhecer e compreender tão bem o cliente que o produto ou serviço se adapte a ele e se venda por si só. O ideal é que o marketing deixe o cliente pronto para comprar. A partir daí, basta tornar o produto ou serviço disponível.
Existem dois tipos de riscos: Aqueles que não podemos nos dar ao luxo de correr e aqueles que não podemos nos dar ao luxo de não correr.
Gerenciamento é substituir músculos por pensamentos, folclore e superstição por conhecimento, e força por cooperação.
Nem uma única vez consegui realmente seguir à risca o plano feito em cada mês, mais isso me forçou a tentar atingir a proposição de Verdi de "lutar pela perfeição", embora "ela tenha sempre me escapado".
As únicas coisas que evoluem por vontade própria em uma organização são a desordem, o atrito e o mau desempenho.
Pessoas que não se arriscam geralmente cometem dois grandes erros por ano. Pessoas que se arriscam normalmente cometem dois grandes erros por ano.
Como gerente você é pago para estar desconfortável. Se você está confortável, é um sinal seguro de que você está fazendo as coisas erradas.
Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo.
Nota: Adaptação do pensamento originalmente cunhado pelo húngaro engenheiro Nobel da Física e escritor Dennis Gabor.
...MaisO conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país. Os portadores desses recursos são as pessoas.
Nenhuma instituição pode sobreviver se precisar de gênios ou super-homens para a administrar. Ela deve estar organizada de forma a ser capaz de seguir em frente sob uma liderança composta de seres humanos medianos.
Os líderes que trabalham de forma mais eficaz nunca dizem "eu". E isso não é porque eles treinaram para não dizer "eu". Eles não pensam "eu", eles pensam "nós"; eles pensam "time". Eles entendem que o seu trabalho é fazer o time funcionar. Eles aceitam a responsabilidade e não se esquivam dela, mas é o 'nós' quem fica com os louros.
Não há nada tão inútil quanto fazer eficientemente o que não deveria ser feito.
Nota: Trecho de artigo publicado na revista "Harvard Business Review" em maio de 1963.
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