Paulo Resende

Não há nada mais doloroso do que a traição de um amigo.

Se estou indeciso entre fazer ou não fazer alguma coisa, simplesmente não o faço.

Tenho pena das pessoas que tal como eu, sofrem da síndrome do melhor amigo, isto é fatal para a nossa sanidade, especialmente quando o suposto melhor amigo nos trai.
Felizmente para o mundo, eu nunca conheci ninguém que sofresse disto como eu.

Um verdadeiro historiador não toma lados, é neutro em todos os acontecimentos históricos, porque na história não há bons nem maus, há pessoas com ideias e personalidades diferentes que batalharam pelo que acreditavam.
Esta é a beleza da história.

Uma pessoa verdadeiramente civilizada acredita em todas as religiões, em todas as ideologias políticas, e em tudo o que se possa imaginar.
É aí que está a beleza de se ser civilizado, apesar de se apoiar alguma coisa, acredita-se em todas as outras opções para se criar harmonia e aceitação.

E aqui estou eu, um jovem escritor de 17 anos, que adora pensar sobre a vida e criar teorias.
Sou estranho?
Não, apenas gosto de ser educado e de ser útil para a sociedade.

A melhor maneira de se lidar com um criminoso é fazendo-lhe o mesmo que ele fez, mas com juros incluídos.
Ele partiu um dente a alguém? Partimos-lhe dois.
Ele arrancou uma orelha a alguém? Arrancamos-lhe as duas.

Nós somos apenas barcos a velejar no rio da vida, e o dinheiro é o vento que nos move.