Paulo Bomfim
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Devemos escrever o que somos, de tal maneira, com tamanha autenticidade, que, se alguém cravar um punhal em uma frase por nós sonhada, sinta nos dedos a cor de nosso sangue.
Minha alma não tem dono. É minha enquanto existirem esses limites de carne; depois, regressará para junto dos ventos indômitos das ondas selvagens, das estrelas insones.
Olhou a noite, a lua e as estrelas e notou que outra noite, outra lua, outras estrelas surgiam das sombras de seu ser
Bairro, lua e serenata tocando em meus sentidos. Onde os amigos mortos e as horas de luz que não regressam?
Onde os quintais murados de silêncio, e as pitangueiras manchando de vermelho os lábios da manhã?