Paulino

Encontrados 11 pensamentos de Paulino

Depois? Depois o café esfria. Sem as prioridades, fica pra depois. Então depois, perde-a magía, o encanto. Depois, as manhãs mudam, viram tardes. Depois a saudade passa ferindo, magoando. Assim sendo, muitas coisas acontecem depois. Não deixe nd pra depois ou, "depois a gente vê", lembra-se? Ver o quê? Depois, tudo pode acabar. As experiências, o amor, a vida, o café quente. Depois, talvez não estejamos mais aqui. Antes vamos ver como fica depois. Veremos depois se o "acabar", explica os sintomas do aqui, agora. A vida depois poderá estar ou ser como um colar de tortura, uma berlinda. Depois, não quero ver nada que se assemelha ao "mais tarde", às outras oportunidades.

O que faz um bom vencedor não são as sucessivas conquistas, nem sucessivos insucessos. As dificuldades e os obstáculos contribuem para o nascimento de grandes vencedores.

Oi! A vida, sopro. Estou entendendo, visualizando, compreendendo. Há diferenças nas atitudes, modos, fé, amor. Vc vê, nota-se. Sim, há algo notório nas mudanças. A vida mostra "um sopro às pessoas para serem entendidas". A escolha é sua, é nossa. O despertar das manhãs, evidencía existência. Portanto, exista, compartilhe, acredite, participe, viva. Não estamos sós. As vezes a esperança, como a fé, foge do nosso alcance, ou passa por nós e não conseguimos acompanha-la. Então, as trilhas se estreitam, ficam tortuosas e cheias de espinhos.
Mas, vou continuar e projetar caminhos, estradas. Vamos tentar?

Persistência não é indicio de fracasso, mas sim é a força e a esperança que se auto alimentam perante as dificuldades que se impõem no alcance dos objectivos que não queremos que escape das nossas mãos.

O incondicionalismo de qualquer ajuda não é pelo muito ajudar mas pelo sempre ajudar.

Além do horizonte…
Pra lá… onde as nossas lembranças se fitam
Na esperança da rememoração de uma história adversa
Lutamos com as forças inesgotáveis
Na ânsia de sairmos vitoriosos
Na luta inumana, fustigante e obscura

O galardão?!
Ha! Ha! Ha!
A luta constante e incessante
Em contrapartida da eterna partida insistente
Do mundo dos sombrios

Mas…
É para além do horizonte
Que se direccionam os nossos olhares
Vindo da modéstia fonte
Superando a vazia observância da mente
Através das lembranças
Ignoradas antes mesmo da perdição

Pra lá… no horizonte se perdem as nossas confianças
E se ganham novos rumos

Chave, porta, abre. Tapete, mesa a esquerda. À frente sacada. Vejo o muro, árvores e o outdoor. Céu limpo. Domingo, tarde. Crise política e saudades de casa invadem, simplificando status, domesticando um isolamento frenético. Nos tapetes, as marcas dizem o qto é importante o calor qdo ventilado assimétricamente. A fita não é métrica, é médica onde, as receitas recitam uma poesia imune às dores no coração. São as cores, com perfumes, como o vento que simboliza, que anuncia valores que "portam" alegria. Que tal um café?

A brevidade da felicidade é o encorajamento de busca-la outra vez.

Quem somos? Não sabemos.
Sou autêntico e as pessoas precisam me aceitar pelo que sou e não pelo que pareço ser.
No âmbito democrático, quebrar a esfinge derruba pareceres e "cala a boca" já enfraquecida. Ele não é ou não democrático? A classe social que vive, sobrepõe à periférica semelhança do "nada me atinge". Então no "coletivo", é como a multidão vivendo a perambular pelas ruas do sistema. Ele está aí. Infiltrado nos meios sem fazer escolhas. As luvas escondem as mãos. As águas limpam lugares onde há a dificuldade em ver ou encontrar. Não esqueça.

O termo "terrorismo", designa o emprego sistemático da violência para fins políticos. Para fins emblemático e exemplar macabro, onde figura termos marcantes e fere, jorrando plasma e leucócitos. Há também o terrorismo compulsório que, obriga indiretamente à formar e tomar decisões obscuras como: Pode, Deve, Vista. Ou tbm aceitar como se fosse uma verdade, "empurrando da boca para o estomago" com (nós), pontos onde ao menos três caminhos de circuito se encontram. Tem medo? Então veja o andamento de um consenso entre as partes.

Às vezes a gente se decepciona tanto com as pessoas, que passamos a não sentir mais nada, nem raiva.