Paola Adriane
O certo não é saber quem você tem nas mãos, é saber em qual mão você pode segurar se a estrutura desabar.
Acho que uma das coisas mais desleais do mundo, é provocar ciúmes em alguém que você sabe que gosta de você. Doloroso, desleal e mortal.
As pessoas são assim, te falam coisas lindas, te dizem que você é muito importante para elas, e de uma hora para outra mudam completamente contigo e chegam até a fingir que não te conhecem.
“Não sei bem se é falta de “alguém”, ou de mim mesmo. Não dói mais, mas falta algo. Não quero ter certeza do que é, porque sei que não vou poder ter. É melhor esperar passar.
Eu ainda chego lá… No teu olhar, na tua mão, no teu cabelo, nos teus sonhos. Eu ainda chego perto dos teus sentidos e inconscientes. Enquanto isso, perco o sono. Um brinde a minha insônia, que é você.
Depois de um tempo, aprendi que algumas verdades por mais importantes que pareçam, podem muito bem ser deixadas de lado.
Se o meu jeito de olhar ainda não consegue falar por mim, que meu cheiro leve a ti a agonia que sinto quando te vejo e não posso te ter
O que é preciso ser feito realmente é deixar o cérebro das pessoas livres do pensamento de que só existe um tipo de beleza. É preciso esclarecer que o bonito é aquilo que a gente pode ser e tem, independentemente se o vizinho concorda ou não. As pessoas precisam saber que elas são bonitas do jeito delas e caso precise mudar que seja por ela mesma e não por causa de um padrão.