Pamella Boechat
Aquele doce devaneio
Meus pensamentos não são ameaçadores ou úteis
Por que é que eu penso tanto?
Tráfegos de pensamentos constantes
Que coisa mais agonizante
Até que tento uma relação amigável
Afinal, eles moram em mim
Será só parte de minha tagarelice?
Alguns, eu admito, são apenas burrices
São tantos que tive que cataloga-los
Encontrei um tolo por si próprio
Então um fenômeno raro aconteceu
Foi no meio dele que você apareceu
Você é grande demais pra um catálogo
Hooo... mas que caráleo
Um grilo verde grilou na minha mente
Será que estou demente
Cabelos às vezes lisos
E sempre lindamente enrolados
Sorriso doce, tentando esconder os dentes
Olhar meigo, bem diferente
Fiquei grilada
Formiguinhas enfileiradas
Por um instante paralisei
Até na cor do seu esmalte reparei
Eu disse que às vezes é burrice
"Que pensamento tonto", alguns diriam
Sem minha plena atenção
Jamais existiriam
Quando uma pessoa vai buscar lenha em uma floresta, parece sensato saber o que é uma árvore.
Como poderia encontrar lenha sem saber que ela vem da árvore?
O mesmo funciona com o amor, ninguém sabe sua origem e acabam morrendo na floresta cansados, tentando encontrar lenha em rochas.
Se você está em busca do amor, esqueça os substantivos e se concentre na origem.
Quando plantamos uma roseira, caso ela não cresça e nem floresça, não iremos colocar a culpa na planta.
Vamos investigar, pode ser que ela precise de mais adubo, água ou menos sol.
Assim são as pessoas, mas ao invés de dar suporte, fazemos julgamentos.
A planta não fala do que precisa, as pessoas também não, só precisam ser alimentadas e regadas.
É muito fácil julgar a roseira por não florescer belas rosas, difícil é ter paciência e dedicar um pouco de tempo para ajudá-la florescer.
Não se dão o trabalho de cuidar e reclamam que só encontram espinhos...
Ocupa com o futuro e esquece do presente
Coisas boas passaram
Olhou para trás, você perdeu
O momento é agora
A estrela apagou, viu o brilho?
Religião garante que há futuro após a morte.
A ciência quer garantir o futuro até a morte
Adiar a morte ou correr para o paraíso?
O que vivemos é real?
A realidade é amanhã ou foi ontem?
Haa... planos do amanhã
Por qual razão está aqui e agora?
Viver para o futuro é cegar o presente
E viver no passado é enganar-se eternamente
Se sente seguro em um passado fixo conhecido
É confortável...
Você está no meio do novo e desconhecido
Desconhecido inerente a existência
Cadê sua existência sem a imputação da mente?
Mente ecoando o passado e esperançosa no futuro.
Ilusão do tempo.
Memórias? Expectativas?
Nunca houve, há ou haverá.
Lembrar... Fazer previsões...
E agora?
Agora eu queria dormir...
Boa menina
Não quero ser
Sou apenas eu
Se não sou boa pra você
O problema não é meu
Chega de esconder
Para de rotular
Não vou me prender
Nem me curvar
As crenças são suas
Os gostos são seus
Não me abstrua
Filho de Deus
Sou ruim, por ser
Má, por não querer
Péssima, em não me abater
E egoísta, por não me envolver
Escreva algo bonito
Veja um arco-íris
Queria um filtro
Deve ser meu fardo
Simples tola
Talvez eu pense errado
Minha poesia não é bela
Tem quem goste
É fera
Não sei para onde vou
Mas vou
Estou sempre correndo, um péssimo hábito
Preciso aprender a arte de parar
Pensamentos inquietantes
Me fazem correr ainda mais
As emoções que não demonstro
Estão e permanecem aqui
São intensas e me rege
Como em uma orquestra
Manipulada pela tempestade
Agora me aproxima
Ora me afasta
Não sei para onde vai me levar
Mas está levando
Capítulo "amor"
Me sinto feliz em algumas situações
Mas mesmo quando me sinto bem e confortável
Não me sinto bem
E por fim... caramba
Desculpa
Euforia extrema, saudade e felicidade momentânea.
Mas e as imperfeições? E o resto?
O amor realmente é uma droga
Não tenho a arrogância nem a polidez que deveria ter, e entre as duas, prefiro ser mais rústica;
Quem faz o doce movimento destrói com falsa simpatia.
E quem diria que neste momento da minha vida eu sentiria que estou aprendendo andar...
Hoje consegui me equilibrar em um móvel e dar um passo sem cair, meus olhos ficaram úmidos por um momento, mas isso não me impediu de ver meus erros.
O passo era curto e ligeiramente desequilibrado, mas ainda assim um passo.
Segurei meu próprio braço, me alimentei com meu próprio sal e desfrutei de meu doce néctar.
Comecei do zero.
E se você vier até mim agora, tentando se edificar com sua vaidade, encontrará um rosto cheio de nada a oferecer, verá o espelho de suas atitudes cheias de si e razões vazias.
Não te ofereço o meu néctar nem o meu alimento, vou lhe dar o que me ofereceu, as mesmas palavras doces sem atitudes... e o mesmo argumento fútil no meio do meu egoísmo.
Precisa haver uma consistência de algo que me mostre que é verdade.
Eu já fiz isso enumeras vezes, me arranquei de espaços sem olhar para trás.
As vezes o espaço que me colocavam era tão grande, que me sentia pequena e outras era minúsculo, nem me encolhendo eu caberia.
Mas desta vez, você que não quis ficar no cantinho que reservei pra ti, também não olhou para trás.
Me fiz amparo, paciência, e peguei no colo seus traumas, como se pega uma criança indefesa, com todo cuidado que pude. Quando você por medo, perdeu sua razão, eu a devolvi.
Quando eu por medo perdi a minha, você se foi.
E acho que tudo bem, vai ficar tudo bem.
Voltei e olhei seu cantinho sem você, só com lembranças... e porra, como doeu.
Parei, pensei e chorei...
Então essa é a dor, falavam mesmo que doía e eu não entendia.
Agora está vindo de dentro de mim, começou pelo estômago, mas no estômago?
Me lembro muito bem, falavam que vinham do coração, que confusão.
Será karma ou minha mente está me pregando uma peça?
Loucura... Será que estou tentando explicar o inexplicável?
A dor de ter levado um soco no estômago, sem o soco, é bem real pra mim.
Eu sei, devemos nos adaptar a diversas situações da nossa vida, criando diferentes versões de nós mesmos, para diferentes momentos.
Mas esta minha cópia corrompida insiste em estar presente em todos.
É como se você não me deixasse sair disso
Porque eu não consigo tirar você da minha cabeça
Vou apagar onde eu ainda consigo
E não há como voltar atrás
Eu nunca voltaria para onde já fui ferida
É incrível como você me fez sentir como se não fosse grande coisa por um tempo.
Nós desaparecemos do mundo um do outro
Porque você não achou que eu valia a última conversa
Eu vivi um inferno, nesses últimos dias
Tentando entender e esperando uma resposta
E de repente, como um sopro de clareza
Eu percebi que eu não preciso de resposta
A resposta que tanto procurava, estava em cada detalhe que vivi contigo
Não é nada
Sou o vazio que está acordado
Vazio que está cheio
Vazio que tem tudo
Vazio que não é nada
Queria a mente inundada de silêncio
Um estado natural de silêncio e clareza interior
Sair do sonho de que penso quem eu sou
De tudo que conheci
De ser uma pessoa iludida
Parar de dizer essas mentiras
Parar de sonhar
Parar o fazer
Ficar quieta sem esforços
Não há tempo
Minha dança
Eles me dão um roteiro, querem que eu seja um personagem coadjuvante na história deles
Uma rainha quieta que só parece se gabar das conquistas do rei
Querem fazer de mim o que não sou, não sou assim
De rainha virei bruxa, que engraçado
Um simples romance virou uma comédia de terror
Todo mundo ficou em pânico
Mas só porque tentaram me fazer igual
Óbvio que não aceitei
Rainha que recebe em silêncio, que nega todo o seu poder e majestade, para viver na sombra dos fracos.
Mas sinceramente, gosto de ser diferente
Não aceito meio respeito e amores imaginários
Não posso voar com os pés no chão, mas querem me amarrar a uma bola de ferro no tornozelo
Já fui prisioneira
Então não me veem com fórmula de amor, clichês baratos que imitam novelas
Não me mostre o que você quer de mim, eu não faço o que você diz ser apropriado
Sigo meu coração sem uma interpretação ensaiada
Minha vida é uma dança improvisada;
Sobre sentir
É tão estranho e tão real sentir saudade
É difícil, gostoso, confuso e de verdade
É tanta, que nem sei o que fazer com ela
Saudade que aperta, conforta e até liberta
Com ela, estou brincando de ser feliz.
Vou lembrando da coisa boa que é você
Um sentimento que pra ter
Só com muita maturidade
Mas que vontade de ser imatura agora
Largar tudo, dar meia volta e só ir te ver
E assim matar um pouco desse sentimento
Que é tão bom, mas que quando aperta demais...
Droga.
Aquele tempo
Já tentei e não consigo explicar sem parecer uma idiota.
Já escrevi, apaguei, reescrevi e se for pra parecer idiota, tudo bem...
Você me pegou com o jeito todo meigo, muita paciência, está organizando a bagunça que eu sou
E nem sabe disso...
Eu ouviria você cantar e dançar suas músicas favoritas, por horas sem cansar
Aprendi a cantar um novo tom, a sorrir sem precisar fingir, é cara como você me contagia.
Tantas coisas significativas em cada detalhe, em cada olhar
Me pergunto: Como tudo isso é possível em tão pouco tempo?
É saber que não preciso, e mesmo assim, me faz querer tanto.
É gostar do gosto amargo do puro malte em sua boca
Escutar meus áudios rouca e reagir com coraçãozinho
Às vezes aparecem alguns clichês, mas tudo bem, eu sei ... odiava essas coisinhas, com você eu acho uma gracinha.
Espero que não enjoe dos meus poemas, que eu não te canse com meus problemas e que possamos saborear o doce e o amargo de cada dia juntos
Com um sorriso largo você me mostrou o quanto posso ser afetuosa, fez florescer em mim um novo olhar de que esse caminho pode ser bom.
Estou mergulhando sem medo, mesmo sem saber nadar e pode acreditar que não está faltando ar.
Renovação e autoconhecimento
Abandonei tudo o que eu achava saber
Sobre mim mesma, quem eu sou, o que faço
E me entreguei ao vazio, sem temer
Permaneci no que restou, sem embaraço
Foi como mergulhar num mar sem fim
Sem nenhuma bússola ou mapa a seguir
Mas senti a paz que existe dentro de mim
E decidi deixar as amarras partir
Não mais me importa o que os outros pensam
Nem as regras que a sociedade impõe
Pois agora sou livre, sem reservas ou cláusulas
E vivo a vida que sempre quis, do meu jeito
Abandonei todo conceito sobre mim mesma
E agora sou livre para ser quem quiser
Sem medo de julgamentos ou preconceitos
Pois sei que minha verdade é o que importa, e não o que vão dizer.
Quantas vezes em nossa vida nos encontramos diante de uma porta trancada? Uma porta que representa uma oportunidade perdida, um relacionamento rompido, uma meta inatingível. Ficamos parados diante daquela porta, tentando interminavelmente forçá-la a abrir. Tentamos bater, empurrar, passar pela fechadura e entrar. Mas quanto mais tentamos, mais nos machucamos. Essa situação é tão comum porque temos uma tendência natural de nos apegar às coisas que nos são familiares e confortáveis, mesmo quando elas não nos servem mais. Tememos o desconhecido, o novo e preferimos ficar com o que já sabemos, mesmo que não nos satisfaça. Essa resistência à mudança muitas vezes nos impede de enxergar as oportunidades ao nosso redor.
É importante lembrar que sempre existem outras opções, outras soluções. Quando lutamos com uma porta trancada, podemos perder as janelas que se abrem ao nosso lado. Essas janelas representam novas oportunidades, novos caminhos e horizontes que ainda temos que explorar.
Abrir uma janela exige coragem. Exige que deixemos para trás o conforto e a segurança que conhecemos e enfrentemos o desconhecido. Mas é nessa abertura que encontramos crescimento, aprendizado e renovação. Ao abrir uma janela, permitimos que novas experiências e oportunidades entrem em nossas vidas, ampliando nossos horizontes. Em vez de insistir no que não está funcionando, precisamos ter humildade para saber quando é hora de seguir em frente. Devemos aceitar que nem todas as portas estão abertas para nós e isso não é necessariamente uma derrota. A vida é cheia de escolhas e oportunidades, e nem todas estão disponíveis no momento certo.
Então deixe a porta trancada. Perceba que nem todas as oportunidades são para você, nem todos os relacionamentos são saudáveis, nem todos os caminhos levam ao seu destino. Em vez disso, abra a janela e deixe a luz de um novo horizonte entrar em sua vida. Abra-se para novas experiências, novas pessoas e novos desafios. Seja curioso, seja corajoso.
Lembre-se de que a vida é uma jornada em constante evolução e é pelas janelas que se abrem que encontramos o verdadeiro crescimento. Não se prenda em uma porta trancada. Explore o mundo além dela e descubra o que está te esperando lá fora.
A autopreservação é um instinto natural e necessário para o meu bem-estar emocional. Às vezes, preciso me afastar daqueles que não conseguem enxergar o meu valor e importância. Não há mal algum em tomar essa decisão. Se alguém não consegue reconhecer o que eu tenho a oferecer e ameaça partir a qualquer oportunidade, talvez seja melhor deixar essa pessoa ir. Eu mereço estar cercada por aqueles que valorizam a minha presença.
O Equilíbrio Encontrado no Desequilíbrio do Amor.
Às vezes, o amor me tira o chão,
Desafia a razão, deixa-me sem direção.
Mas descobri que é assim que encontro meu caminho,
Desequilibrar por amor é um jeito bom de manter a vida em equilíbrio.
Entrego-me de corpo e alma,
Numa dança intensa, cheia de emoção.
Perco-me nos abraços, nas trocas de olhar,
É nesse desequilíbrio que aprendo a me encontrar.
O amor desnuda minhas defesas,
Revela quem sou nas minhas fraquezas.
Leva-me a explorar territórios desconhecidos,
E assim encontro a paz em recantos escondidos.
Deixo-me levar pela correnteza do sentimento,
Nas águas profundas, mergulho sem medo.
Descubro a beleza nas contradições que se entrelaçam,
E sinto a serenidade que apenas o amor me traz.
Desequilibrar por amor é como vento no cabelo,
Uma sinfonia de sensações.
E mesmo que me sinta perdida em meio ao caos,
É nesse desequilíbrio que encontro meu centro, minha voz.
Encontro força nas quedas que enfrento,
Ergo-me, forte, mesmo quando sinto o tormento.
Voo sem medo de cair, pois sei que posso renascer,
O desequilíbrio é o combustível para aprender e crescer.
Deixo-me levar pela intensidade da paixão,
Nas reviravoltas do coração, descubro a emoção.
Desequilibrar por amor é um caminho sem volta,
Um jeito bom de manter a vida equilibrada.
Então, abraço as incertezas dessa dança singular,
Encontro-me nas contradições que o amor pode criar.
Desequilibrar-se por amor é uma escolha ousada,
Que nos ensina a equilibrar cada momento da nossa jornada.
É por amor que fico e é por amor que vou,
Nas asas do sentimento, meu coração voa.
Em cada gesto, em cada palavra que ecoa,
O amor me envolve e me leva além do que sou.
É por amor que fico, na força que me sustenta,
Nos momentos de tristeza e também de alegria.
É o amor que me guia, mesmo na noite escura,
Iluminando os caminhos e trazendo harmonia.
É por amor que fico, mesmo quando o mundo pesa,
Quando a tempestade se abate sobre minha alma.
É o amor que me acalma, trazendo paz e certeza,
Que na jornada da vida, o amor é minha calma.
É por amor que vou, na busca por horizontes,
Explorar novos caminhos, desbravar a imensidão.
É o amor que me impulsiona, fortalece meus passos,
Guiando-me com doçura, na dança da emoção.
É por amor que fico, é por amor que vou,
Sem medo de enfrentar desafios e desatar os nós.
O amor é minha essência, é meu porto seguro,
É o elo que me conecta com o divino e com minha verdadeira essência.
É por amor que fico, é por amor que vou,
Deixando meu coração aberto, livre e a voar.
Porque o amor é a luz que transforma o mundo,
E nele encontro meu propósito, minha razão de, mais uma vez, amar.
O segredo é ter por perto quem nos faz sorrir,
Corações bondosos que nos fazem reluzir.
Rodear-se de pessoas que aquecem a alma,
Simples e humanas, sem artifícios ou palma.
Nas amizades sinceras, encontramos conforto,
Sorrisos espontâneos que curam qualquer pranto.
O segredo, desvendado, é ter ao lado,
Aqueles que, com amor, trazem-nos o abraço.
Quando a tristeza surge, eles estão lá,
Sorrindo, animando, prontos a nos levantar.
No riso partilhado, a vida se equilibra,
As dores se acalmam, e a esperança se vibra.
Entre amigos verdadeiros, tesouros se encontram,
Pessoas humildes, que nos amparam e nos amam.
O segredo, meu amigo, está em conviver,
Com aqueles que nos fazem sorrir e viver.
Em cada risada, descobrimos a felicidade,
A simplicidade compartilhada em plenitude.
No encontro de corações, o segredo é revelado,
Um abraço, um sorriso, e o mundo é iluminado.
Que jamais nos falte esse segredo tão genuíno,
Amar e ser amado, com sorrisos cristalinos.
Pois ao lado daqueles que nos fazem florescer,
Encontramos o segredo de viver e agradecer.
Em um mundo repleto de dualidades, é fácil rotular as pessoas como "boas" ou "ruins". A verdade é que todos nós possuímos uma mistura de luz e sombra que compõe nossa essência. Somos seres humanos, compostos por uma infinidade de qualidades, virtudes e também por nossos defeitos e fraquezas.
Podemos ser compassivos, solidários e amorosos, mas também somos capazes de ser egoístas, cruéis ou insensíveis. É essa dualidade que nos torna humanos, imperfeitos e em constante evolução.
Eu acredito que o verdadeiro teste de nossa humanidade é como interagimos com o lado sombrio de outra pessoa. Soltar a mão de alguém ao encontrar seu lado sombrio é negar a própria humanidade. Pessoas essenciais em nossas vidas, são aquelas que estão dispostas a permanecer.
Quando alguém escolhe não abandonar aqueles que estão lutando contra seus demônios internos, demonstra uma compreensão profunda do que significa ser humano.
Esse ato de não soltar a mão quando confrontado com o lado sombrio de alguém, que permite que a luz se sobressaia a escuridão.
Que sejamos aqueles que escolhem fortalecer a luz, ao segurar a mão de alguém, mesmo quando eles estão passando pela escuridão, podemos ajudar a iluminar o caminho e mostrar a todos que a empatia e o amor, são os melhores aliados para superar qualquer coisa, e manter o nosso caminho e de todos que nos cercam, mais e mais iluminado.
Eu escolho te amar toda manhã,
Nascer e renascer no amor, sem partir.
É viver a beleza que encontrei em teus olhos,
É desfrutar da tranquilidade que recebi em teus abraços.
Porque escolho te amar todos os dias,
Teus sorrisos, tuas lágrimas, nossas alegrias.
No abraço eterno dos nossos corações,
Encontro o significado, a razão que nunca se desfaz.
Te amar é um compromisso com a felicidade,
É me entregar completamente, sem hesitar.
Porque escolho te amar todos os dias,
Amar você é a essência, a poesia eterna.