O que hoje não compreendemos amanhã pode ser tão claro como a luz do dia
Nossas palavras somente serão um bálsamo quando o vocabulário de nossa alma tiver a ternura da misericórdia do amor de Deus.
A fé se alimenta de esperanças.
Nas veias de minha fé corre o sangue das esperanças.
Desdobro-me em silêncios para alcançar os versos.
Em tardes sem fim contemplo saudades futuras.
No singular da vida vamos descobrindo os plurais que habitam nossa alma.
Nunca exija algo de alguém sem antes conhecer a história da pessoa.
Se não puder ser uma mão que ajuda, não se torne uma pedra que atrapalha.
Amor floresce quando semeado na rotina de todo dia. No prato a lavar o amor consumido.
O tempo cabe em uma canção. O sorriso em um olhar. E a vida no azul dos versos.
Deus chegou de mansinho em pingos de chuva nas terras secas do meu sertão.
Atravessando as montanhas do preconceito chegaremos às planícies da compreensão.
Aprendo com as atitudes de indiferença sempre. Elas me ensinam o que eu nunca devo ser.
O sentido amoroso da palavra re- significa de vida os avessos da alma.
A pior solidão é estar longe de si mesmo.
Prendeu-se ao exterior das paredes enquanto o amor lhe esperava com uma linda mesa de esperanças.
Amigos sabem caminhar juntos respeitando o tempo de cada passo.
Amor é um aprendizado de muitas estações!
Aquilo que semeamos no coração do outro revela o que estamos cultivando em nossa alma.
Em cada ponto final de nossa história, há sempre um novo parágrafo a ser escrito.
Há sempre uma gratidão silenciosa nos olhos de quem se sente amado.
Nos bordados de nossas experiências descobriremos que o avesso de nossa alma precisa de um cuidado que se chama tempo.
Somente quem se descobrir singular poderá compreender o plural.