Oliver Byron
Quando a esperança morrer preparem meu caixão, pois enquanto isso não ocorrer continuarei lutando por uma sociedade de valores espirituais.
Prólogo
Oh Lord!
Perdoai minha audácia
Perdoai meu atrevimento
Se não te atormento
Há de dar-me a permissão
Há de dar-me a consagração
Pelo uso de vossa nomeação
Vós que sois rei
Eu que sou
Pobre amador
Concede-me o título de poeta
Oh Senhor!
Vós que encantara o mundo
Com suas palavras
Eu que não encantara nem a mim mesmo
Na mesma tentativa
Comparar-me a ti
Seria uma ofensa
Perdoa-me a incompetência
Pois nada sou perante a vós
Falta-me a vossa elegância
Falta-me a vossa competência
Falta-me a vossa harmonia
Falta-me a vossa inteligência
Eu que a sete palmos estarei
Mas nunca serei
Lord George Gordon Byron