Olímpio de Oliveira

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GENTIL

Gentil são seus passos
Que caminham firmes sem manchar a terra
Habilidosos são seus braços
Braços gentis que enfrentam guerra

Gentil é seu andar
Que serpenteia suavemente
Suavidade sem par
Na tua oralidade eloqüente

Defeitos que fazem parte
Partes que compõe teu corpo
Cada parte importante
Que faz belo o seu sopro.

Gentil
Gentil é seu respirar
Que desasfixia minha vida
Vidas para procriar
Nas nossas diferenças vencidas

O pecado não fica cada vez mais forte, o homem é que fica cada vez mais distante da palavra de Deus e consequentemente, mais fraco.

"(...) e que Tuas palavras nos persigam, que nos persigam até ficarmos encurralados ao ponto de, a única saída ser, render-se a Tua suprema vontade"

A geração gospel exige um evangelho que os acaricie, que não os magoe e que se renda a sua sensibilidade.

Esse evangelho existe, mas não é o de CRISTO

Não tenha pressa

Quem colocou você no deserto vai te tirar de lá, não procure sair, não se desespere, não tenha pressa, confie. Os olhos estão vendo fome, sede e desgaste. A fé está vendo intimidade, disciplina, comunhão, santificação e maturidade

A chuva é bênção, agora, se vai ter bons efeitos ou não, só depende da terra onde vai cair

Não combatemos pessoas, combatemos o mal nelas.
É possível fazer isso sem ser necessário dizimar crenças, raças, culturas, civilizações e a liberdade de quem pensa o contrário.

Faz tempo que o tempo já não me diz nada, porque cresci, e aprendi que o tempo não faz nada por ninguém.

Ai daqueles que no púlpito, propositadamente se evidenciam mais do que a mensagem

O teu silêncio me transmitia...

Segredos do fundo do íntimo,
E o seu expressar eram os olhos.

Os olhos que gritavam com agonia e raiva
O que a boca mantia no sigilo

Com o dom de suportar,
O corpo terrivelmente sofria

Mesmo com voz,
Mas não se ouvia
No interior só podia gritar

Uma vida acorrentada,
Uma consciência perturbada,
Pedindo socorro
E sem sono para dormir as madrugadas.

Mas quem ajudará está alma indigente?
Ou quem quebrará as suas correntes?

A voz que nunca se ouviu
Uma voz linda
Que está no silêncio escondida
Uma boca que nunca beijou nem riu.

Histórias de vida que o trauma aprisiona
Ai...
Deixa-me ouvir a tua história escravo da existência.

Olhos lindos que a poeira estragou,
Futuro que a guerra matou,

É deprimente o teu semblante
E sei que o teu testemunho é frustrante.

Mas liberta-te e conta aos quatro vento.
Chora, canta, ou escreve,
Mas sai desta prisão que é o Silêncio.