Oldair Silveira
Como aproveitar a brevidade que é uma vida ?Apenas com dois movimentos básicos:
a APROXIMAÇÃO aos que nos fazem bem e o AFASTAMENTO aos que nos fazem mal.
A tão sonhada segurança
em meio a um mundo
altamente competitivo
sempre esteve ancorada
à competência!
A inabilidade do emissor ao se expressar somada ao desdém do receptor em ouvir mostram o quanto ainda estamos distantes da era da comunicação.
E há quem acredite que encontrar a
"chave da felicidade" possa dissolver toda a tristeza de uma vida acumuladaatrás de uma fechadura de amargura.
A alegria está no caminho, não no destino.
A dedicação necessária no monitoramento de um processo deve ter a intensidade equivalente a sua aplicação.
Em um planejamento a concordância exagerada entre as partes pode se tornar mais nociva aos fins do que uma discordância infundada e incoerente.
O contraditório ilumina!
Nunca se deixe enganar por ninguém. Muito menos por si próprio. A honestidade deve ser exercitada consigo mesmo para depois ser oferecida aos outros.
A tal "busca pelo sentido da vida" deve ser entendida como a construção de uma nova estrada em uma floresta fechada e não por andar em uma trilha apertada, na mesma floresta, esperando encontrar em algum momento uma avenida pavimentada e iluminada pronta à sua espera.
O sentido está no sentido!
Admiro definitivamente mais a sinceridade de uma inimizade honesta do que os meandros sorrateiros de uma amizade duvidosa.
Viver a plenitude do presente só é possível quando se entende que o futuro é incerto e que o olhar para o passado só serve como referência e não como uma penitência.
Ano novo, ciclo novo!
Não transfira ao futuro uma carga mais pesada do que ele mereça. Viva diariamente de acordo com suas convicções, abra-se a realinhar suas rotas, ou não, há coisas que não precisam ser mudadas. Dê mais ouvidos ao seu coração do que a boca dos outros. Seja gentil e sincero, se possível as duas coisas juntas, se não, ao menos sincero. Viva perto de quem te torne melhor.
Desse forma, não precisará desejar nunca um ano novo de mudanças.
Quem és tu?
Sou uma equação de sentimentos onde a maioria dos elementos são incógnitas.
Sou um acumulador de alegrias, mas um desprendido de tristezas.
Coleciono momentos e, em muitos momentos, me faço peça na coleção dos outros.
Sou abençoado com o milagre chamado entusiasmo.
Sou meu presente, fui meu passado e serei meu futuro, isso é minha propriedade!
(Parte I)
Quem és tu?
Sou o muito de uns, o nada de outros, mas o tudo de mim mesmo
Vou de encontro ao silêncio das coisas, mas fujo do silêncio das pessoas.
Abatimento e descrença são apenas rituais simbólicos que precedem as lutas que eu nunca perco.
Fui protagonista e coadjuvante no mesmo instante da mesma cena da mesma história.
Sou isso tudo e apesar disso, tudo isso não diz tudo o que sou.
(Parte II )
Se é lei, não sei! Se alguém já descobriu, não creio! Só percebo que oque cada ser emana para o universo, volta para si e afeta todo o seu meio.
Rogo que a energia do invejoso seja tão grande que, ao invejar algo de alguém, leve consigo uma parte do fardo de tristeza e das dores do invejado!
Quando um líder deixa de exercer alguma etapa do seu papel, alguém assume esse lugar... a indiciplina, a desorganização e a discórdia são ávidas por tomar este espaço.
Líder, sua equipe só vai executar duas coisas ; as que você já orientou e as que você ainda não orientou.
Dispense o elogio de alguém que em outro momento te criticou por uma tarefa onde não forneceu apoio, feedback, suporte nem tempo suficiente para a boa execução. O elogio será tão raso quanto a crítica foi. Quem não esteve ao seu lado na dificuldade, não merece vaga na conquista!
Às vezes penso que esse olhar fixo que temos em algo, quando queremos nos perder em pensamentos, serve como a segurança de uma âncora presa na realidade enquanto navegamos nas águas caudalosas e desconhecidas da nossa imaginação.
A contemplação e a crítica deveriam se elevar ao status de arte por serem habilidades escassas e incomuns nestes dias.
De nada adianta olhar e não ver. De que vale estar em frente a algo e nada sentir?
A insignificância ao que nos rodeia é a desistência da vida e a insensibilidade às pequenas coisas é a morte que chegou e ainda não foi assimilada.
"Conviva com quem te apoia, ouça somente quem é positivo e otimista..."
Conversa fiada!!!
Quantas vezes nos superamos por sermos deixados de lado ou subestimados?
Quantas vezes achamos soluções somente para provar aos pessimistas que a saída estava ali na frente dos olhos de todos?
O meio não nos define, a motivação é o fogo interno de cada um. Há fagulhas e há incêndios. O que arde em ti?
O final de um ciclo não encerra nada por completo. Uma ruptura gera uma continuidade de consequências que se estenderão ao longo do tempo pelo fato em si ou pelo término dele.