Olavo de Carvalho-Minerva N 5, maio de 1997
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“O papel do filósofo, teólogo ou pensador dentro de uma sociedade profundamente massificada é semelhante ao de um pequeno comprimido de tranqüilizante no corpo de um neurastênico: não vai curá-lo, mas vai lhe dar um breve momento de calma e lucidez no qual ele poderá tomar decisões que mudem sua vida. Se a sociedade souber aproveitar sua presença, melhor para ela. Se não, o pensador, sem recriminar ninguém, irá calmamente para o seu canto ensinar a si mesmo o que os outros não quiseram aprender”