O Clube da Meia-Noite (série)

⁠Não dá para amar Deus e odiar o amor. Não tem como.

Nós somos os autores da nossa história. Nem sempre controlamos a trama, mas podemos decidir quem queremos ser.

No fim das contas, é só isso que nós somos: histórias.

O luto não é seletivo. Ele pode surgir onde você menos imagina.

Quero brindar aos dias que passaram e aos dias que virão. Aos dias de hoje e aos dias que passaram. Visíveis ou invisíveis, aqui, mas não aqui. A todos esses dias. Todos eles.

No fim, talvez os anjos sejam isso. Talvez anjos sejam uma segunda chance.

As pessoas podem ficar tão obcecadas por escapar da morte que estragam a própria vida.

Como vai sentir alguma coisa se passa tanto tempo lutando?

Se tiver um jeito de salvá-la, de salvar a mim, a todos nós, eu incendeio o mundo inteiro. É isso que significa amá-la.

Não ditamos as regras. E não cabe a nós mudar o resultado. Quando as pessoas tentam achar algum atalho, alguma brecha, algum trunfo sobre a vida ou a morte, elas podem se machucar.

Os sons das histórias são os sons da vida.

Estou feliz por você estar aqui. Mesmo que seja só mais um pouco.

Todos nós vamos morrer um dia. E, antes disso, todos nós merecemos amor.

Sabe por que não termino minhas histórias? Porque quando as pessoas ouvem o fim, o resto da história é esquecido.

Não sei se é possível não machucar as pessoas de quem você gosta.

Morrer é uma péssima razão pra não viver.

Às vezes, não temos a chance de amar em vida. Mas não significa que o jogo acabou.