Nathália Santana

No mundo em que vivemos
O amor está extinto
Porque ninguém sabe explorar
O sentimento que está vivo.

Eu te amo tanto. Você passou a ser a razão da minha vida, sem você eu já não consigo me encontrar. Por que fizestes isso comigo? Me iludisses e me esquecestes, me fizestes descobrir o mistério do amor e me e me abandonastes antes de pormos em prática.
És a beleza do crepúsculo, o milagre de minha vida, o ser que me inspira, a razão de um amor, o amor em uma razão, a parte consciente de meu inconsciente, o domínio do subconsciente, a fé que me anima, a luz que me ilumina. A verdade que me faz duvidar, a incerteza que me faz confiar. O clarear da noite. A vida que nasceu da morte.
Queria entender, mas não dá; queria explicar, mas não posso; queria tocar, mas não há movimento; queria ser, mas não sou (o amor que buscas).
Eu te amo, mas você não me ama;
Eu te quero, mas você não me quer.
O que posso eu fazer? Sou apenas mais uma mulher!

Enquanto existem pessoas que buscam loucamente um amor, existem outras que cruzam com seres dignos de todo sentimento bom que possa ser oferecido, mas não as dão valor. Essas pessoas amadas passam a ser o ar que inalamos, a única luz no fim do túnel que existe em um coração triste e obscuro, a barreira que impede a entrada no caminho errado, a porta da felicidade. Mas, essas pessoas na maioria das vezes são pessoas estrelas, que vemos, admiramos seu brilho,mas não podemos alcançar .
Há momentos na vida que nos revelam o gênio de um ser humano, que nos fazem ver com o coração coisas da alma. E só assim então, é que percebemos o maior problema de um ser vivente, racional e sentimental: ter medo de expressar-se na inexistência que é esse mundo em que vivemos, habitado por uma série de pessoas apreensivas.