Natã Oliveira Silva da Costa.
Meu príncipe que ao longe vem, trago comigo uma esperança, de um dia podermos nos reencontrar, quem sabe, sermos um só corpo!
Quero viver ao teu lado, quero que resgate toda a emoção passada,
sinto uma breve tristeza dos tempos perdidos, em qual eu e você éramos só um, quero que estejas comigo quando a Tempestade passar, quero seu amor só pra mim.
Quero adormecer ao seu lado, quero sentir seus lábios, sinto uma breve e intrigante falta de telo ao meu lado, quero ver seu sorrir, quero ver tuas lágrimas, e assim poder enxugá-las.
O tempo se passou, mas meu amor por você aumentou.
Espero que um dia, possamos nos entender, pois sinto falta de você meu Príncipe, quero voltar a sonhar com você.
Quero sempre ser sua, somente sua Princesa.
Quero voltar a reinar em seu Castelo Encantado, quero voltar a reinar em seu coração.
Pois você será sempre meu príncipe apaixonante.
Te amo, e jamais outro alguém será tão inesquecível como você foi,
Meu Príncipe Encantado.
Mão Oculta.
A mão oculta existe em um lugar imerso por meus sonhos e desejos, a mão oculta de um ser incrivelmente obscuro, sem razão de viver e de ser.
Mão Oculta de um viver sem viver, viver não é ter que realizar sonhos e planos, viver é apenas ser feliz para toda a sua existência, Viver é apenas Viver, viva enquanto puder é quando não puder mais viver...
A mão desse ser e áspera, como as gotas de chuva ao tocarem o chão seco.
Essa mão se esconde em meus sentimentos mais intensos.
Esta dentro de mim, quase explodindo, está me sufocando, me deixando sem ar.
Estou à beira de um precipício pronto para me jogar, quando ouço ao fundo de meu ser, que estou perdido em meus sonhos.
Derrapo e caio em um precipício sem fim, dentro de mim.
Não mais voltei, por lá mesmo fiquei, sem vontade de viver, sem vontade de ser quem sempre fui, por onde eu andava eu via coisas absurdas, agora estou perdido e nunca mais voltarei a ser eu Mesmo.