Milton Roberto de Santana

Encontrados 10 pensamentos de Milton Roberto de Santana

Saudade é sentir falta do que se têm e que não se pode dispor em determinado momento ou circustância.

"Às vezes é preciso perder pra dar valor.
Chorar para aprender a amar.
Confiar para se entregar.
Ouvir para nunca gritar.
Se sentir saudades procure,
Se sentir vontade faça,
Se tiver medo lute,
Se perder esqueça.
Aceite as perdas como se fosse uma doação.

Saudosismo

É sempre importante parar e olhar para trás. Não pelo saudosismo, mas para observar e avaliar o quanto evoluímos.

Esse processo de autoanálise as mudança, e adaptação aos dias de hoje, pensando no amanhã, têm por objetivo se alinhar com a vida, às mudanças que nós rodeiam, para não ficar estagnado e preso ao passado, se alinhando ao seu tempo e constatando o que realmente importa é viver o hoje, o presente.

Quem está vivo e não está conectado com as inovações tecnológicas, culturais, comportamentalista e principalmente espiritual se torna um morto vivo ou se preferir "um estranho no ninho".

O universo não para está sempre em movimento

Uma equipe ganha confiança por sua competência. Com responsabilidade ela demonstra sua força.

Quando estão migrando de um lugar para outro as garças voam em bandos e em forma de triângulos para diminuir o esforço das que estão atrás. Quando ela cansa troca de posição com a ultima. Isso que se chama de trabalho em equipe.

Com a vida aprendi que para fazer inimigos basta dizer o que eu pensava;
Para fazer amigos tive que aprender a ouvir.

O tempo têm passado tão depressa que dá para pensar que o tempo têm agora menos tempo pra passar.

Tudo foi tão ontem, tudo é tão hoje, e em memória de ontem, o hoje será o amanhã.

Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere. Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza. Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer retirar-me o sorriso. Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular. Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. Já não consigo tolerar eruditismo selectivo e altivez académica. Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice. Não suporto conflitos e comparações. Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de carácter rígido e inflexível. Desagrada-me a falta de lealdade e a traição. Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar. Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de animais. E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência.

Experimentar tudo na vida é bom. As experiências ruins me ensinam a viver.As boas a me manter vivo.

Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere.

Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza.

Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer
retirar-me o sorriso.

Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular.

Decidi não conviver mais com pretensiosos, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos.

Já não consigo tolerar eruditismo selectivo e altivez académica.

Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice. Não suporto conflitos e comparações.

Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de carácter rígido e inflexível.

Desagrada-me a falta de lealdade e a traição.

Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar.

Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de animais.

E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência.