Mayza M.

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“Eu sempre te olhei com brilhos nos olhos, com palavras ditas no silencio e refletidos em meus olhos dizendo que te amava mas você nunca me olhou, fazia de tudo para me perceber mas você nunca me percebeu. E agora você vem e me diz que sempre me amou, mas nunca olhar-tes para mim, como este amor pode existir?! Ainda te amo, mas tu não merece esse amor tão imenso.”

“Burra? Fui sim, ao pensar que isso seria para sempre, que você não era igual aos outros, idiota fui muito ao pensar que todas suas palavras eram verdadeiras, maturidade é uma coisa que você não possui e que deveria lutar por ela, me chama de burra agora mas antes me apelidava de amor, irônico foi ver como todo aquele amor se transformou em ódio! Me decepcionei muito com você, tanto que antes eu sempre ficava no ataque, e agora olhe para mim, estou sempre na defensiva, esperando que algo de bom caia do céu além da chuva…”

“E eu só queria que a vida fosse diferente, que as barreiras fossem derrubadas com facilidade, que quando nos sofrêssemos, a dor seria melhorada com um pouco de amor e um copo de chocolate quente, mas não melhora, esse é o problema, a dor do corpo está cicatrizada mas vejo diante minhas lagrimas soltas á noite, a dor da minha alma ainda sofrendo, como passar essa dor? Como melhorar esta doença? Tentei usar outras pessoas para esquecer, mas como? Ele não sai de mim, é apenas uma dor que só costuma passar quando o motivo dela é desfeito, e eu não posso desfazer isso. Todos os dias da minha vida eu vivi em segredo e não sei como mudar isso, alguns podem dizer “Ué viva na verdade”, mas não é tão simples assim, quando um dia vivi a verdade julgamentos e mais julgamentos foram apontados para mim, por quê isso? Por quê eu não posso ser pelo o menos uma vez na vida ser o que realmente sou? Qual o problema, não sou iguais a eles, mas nem tão diferente. Eu vivo com medo, e ele me consome no fim da tarde quando vejo o sol preste a se pôr, o medo chega, porquê eu sei que a noite traz a morte. A escuridão da minha alma só me faz sentir mais medo disso, o escuro me dá medo pois com ele traz a morte, os gritos de socorro, os tiros rolando pelo o ar que eu respiro, os pés de pessoas correndo por 5 segundos antes de levar uma facada em suas costas, esse é o mundo em que vivemos e eu vejo tudo isso, eu só queria ser diferente, mas ser diferente é ser drogada, doida, feia, esse é seu problema população, julgas sem saber, e deixa livre quem te faz mal. Dizem, que esse ano será diferente, mas em suas próprias vidas, não pensam em pessoas que perderam uma família, que pedem para que esse ano seja diferente, mas quantas pessoas devem morrer para que a população veja que precisa de mudança?”

“Como sempre o amor nos deixa mudos, queria tanto ter coragem de te dizer que te amo, quando abraçados, embrulhados como dois presentes estávamos… Mas fico muda quando tenho desejos de te falar todos os sentimentos que sinto por ti. Olha nos meus olhos ver o sofrimento da minha alma querendo te mostrar todo o amor que um dia senti que sinto ainda hoje, não me deixa com esse amor preso aqui dentro ele me bate muito querendo sair.”

“Eu posso jejuar por ti, difícil é me cansar de ouvir a rouquidão da sua voz jogando charme pelo o ar, não sabe o quanto me seduz. Guardei no meu olhar você, eu posso desenhar-te, reproduzir com perfeição seus traços detalhes gravados na imaginação, aceita meu amor, consiste o meu calor, deixa de lado a opinião dos outros, me livra dessa dor de não ter você, para colori a rua vem pintar nossa casa?!”

“Eu tentei, eu juro que tentei. Mas está historia já deu, e agora o que me resta é seguir… Não queria ver você triste assim, mas a nossa historia não tem final feliz. Já teve um fim faz tempo, só o que faltava era algum dos dois dizer a palavra “Adeus”. Saudades sei que vou sentir, mas o certo a fazer eu fiz. E o que me resta é ver suas indiretas e me sentir mas culpada do que me sinto mas era o certo, futuramente essa historia teria um fim, você sabe disso, só não concorda porquê não quer, mas não voltarei a minha decisão.”