Mateus Lírio

Encontrados 20 pensamentos de Mateus Lírio

"Meus pensamentos agora, estão ficando amplos.
Porém estão cada vez mais sem sentido.
O que aconteceu comigo?
Perdi meus encantos?
Ou dias vividos?"

Inserida por MATEUSLIRIO

"Ás vezes, a simplicidade constrói mansões imensas.
E mesmo assim as pessoas querem deixar a coisas difíceis.
Cada um tem seu gosto, seu jeito, suas crenças.
Mas uma boa pessoa não se deixa levar, perdendo suas raízes."

Inserida por MATEUSLIRIO

"A natureza em tua pele macia me faz pensar,
Que o que seria de mim se não fosse sonhar?
O que fosse de mim se não fosse me expressar?
O que fosse de mim se não te tocar?

Seria como o rico sem o dinheiro,
Valeria à pena mais não teria sentido.
Seria como o perfume sem cheiro,
Ou o ouro sem ter sido derretido."

Inserida por MATEUSLIRIO

Sem você minha vida seria
monótona e sem graça.
Um mundo sem raça,
A cidadezinha sem praça.

" E enfim descobri o tesouro da vida, quando tive oportunidade de amar verdadeiramente"

Inserida por MATEUSLIRIO

"Amar é amar a pessoa que ama a sua(o) amada(a)

Inserida por MATEUSLIRIO

"A vida é fácil pra quem luta cada dia,
E tenta mesmo na dor, viver na alegria,
E não espera a ajuda que queria,
E sim os sonhos que merecia."

Inserida por MATEUSLIRIO

"O dom de pensar é difícil de entender"

Inserida por MATEUSLIRIO

"Temos duas opções, chorar pela terra desmoronada ou desmoronar a terra para não chorar."

Inserida por MATEUSLIRIO

" Não fique triste, não chegou nem na metade ainda"

Inserida por MATEUSLIRIO

Amar, sentir, pensar é difícil?
Na mesma hora, acho que sim.

Inserida por MATEUSLIRIO

Estou esperando o novo começo, ou o novo fim.

Inserida por MATEUSLIRIO

Verdadeira Amizade part. I


Cadê você, para onde foi?
Você que jurou lealdade a tudo.
Cadê você que se julga intimo de mim, que enfrentaria o mundo?
Cadê você que se deitou em pés e retratos depois?

Cadê você? Oh inseparável pessoa do crepúsculo do dia-a-dia.
Cadê você? Que era tão perto se tornou tão distante, tão amargo?
Eu fiquei pra trás? Ou você que se mudou de mim?
Pessoas ultimamente mudam, mas deixam de serem elas.
Torno-me um pouco do monstro que sou em você.
Ah, se eu soubesse disso antes, nem te olharia.
Versos a esmo escrevem-lhe sem tua companhia.
E junto, e solto, e reto.
Que mundo incerto.
Porque te viera a mim?
Assim, por fim, em ti.
Que droga, que incerto.
Meu mundo em ti está acabado e,
Para finalizar esta falta gramatical esplêndida.
Venho em única estrofe com introdução,
Expressar minha indignação perante a você e,
Que feche os portais e disputes seu medo.
Aqui! Neste papel, serei seu grande segredo.

Inserida por MATEUSLIRIO

Vida


Que pena do passarinho
Vive sozinho no ninho
Não tem nenhum carinho.
Não sabe seu caminho.

Que pena do passarinho.
Só vive por viver
Diferente de nós,
Que explica o saber

Que pena do passarinho
Não evolui e não cresce
Não aprende e nem melhora
Não sabe e nem esquece
Não se preocupa com a hora.

Que pena do passarinho
Não conhece a evolução
Apesar de que neste momento
Virou destruição

Que pena do passarinho?
Que mesmo no simples, arrebata a vida
Que não se importa se é sofrida.
Mas vive o simples viver.

Que sorte do passarinho.

Inserida por MATEUSLIRIO

Tudo Igual

Hoje será diferente, porém igual.
Vou banir de repente, uma coisa banal.
A filosofia decorada, o sentimento igual.
Tem alguma coisa errada, nesse mundo superficial.

O mundo é todo o mundo,
Todo mundo é alguém.
Todos são iguais.
E você também.

Não acredita em revolução. Não tem mais esperança.
A vida, a mídia, a televisão.
Mera lembrança.

Não fale comigo,
Pois estou escrevendo.
Você não acredita?
Tudo bem, eu entendo.

Inserida por MATEUSLIRIO

Sem Sal.


As pessoas vivem como se suas vidas fossem uma peça de teatro.
Cada tempo está com um personagem diferente,
de costumes diferentes e com protagonistas diferentes.
Assim podem até conseguirem grandes aplausos,
de uma considerável apresentação, mas esquecem de serem elas mesmas.
Lembro-me de quando meus amigos verdadeiros se relacionavam comigo.
É como se o mundo, gentilmente, fosse meu.
Tudo dava certo, tudo era bom e engraçado,
só que enfim a tempestade chegou e me domina até tempos florais contemporâneos.
O inverno chegou, e tudo fica mais calmo.
Antes uma calmaria romântica.
Hoje um deserto assombroso.
Antes uma felicidade espontânea.
Hoje, sem felicidade.
Sem nada
Ou nada sem.
Qual a diferença? O nada é algo, o sem nada é nada.

Inserida por MATEUSLIRIO

Rouge

Estamos em um ano de festa,
Em plena Moulin Rouge talvez.
Iremos nos divertir e não vamos nos importar com amanhã.
Afinal, é o fim do mundo certo?

Tudo começa a ficar escuro, para que a vergonha não seja vista
Á, todos são ótimos convivas no escuro, lá não se vê a alma, pois a alma é clara e sensata.
E quando não á alma, tudo fica mais fácil de dar errado, e o errado, é divertido para a maioria.
Suas intenções são apenas ilusões de amor,
Cantamos frases sem sentido a pessoas sensatas
Mas não há sensatez, não há nada...
A vida é um circo...
Com suas malicias saudáveis...
As crianças são obrigadas a viver isso, afinal, a liberdade não existe...
Se existe não teria opiniões,
Teria ações,
Teria amores fiéis...
E Não ilusões
Um simples pássaro demonstraria o sentimento.
Não haveria rancor...
Mas isso existe,
E é onde nós vivemos. O Moulin Rouge terrestre.

Inserida por MATEUSLIRIO

Parnasianista
Jeito esnobe de ser
Vive sobre ele mesmo
Quem diria depois de tudo
Ser o nada do ao todo talvez?

Sua alma não o reconhece
Não é mais quem se preste
Só evolui e envelhece
Nesta praça e desfavorável messe.

Cada linha que escreve, justifica seus pensamentos em prol do bem maior.
Mas que bem é esse que visa o nada?
Nada, não visa o bem. Se visasse algo não seria seu significado.
...Após a uma ida...
Ele muda para pior

Entope-se em sua angústia, e pensa como se não tivesse fim.
Se sente revoltado por eu estar escrevendo assim.
A milimétrica foi mais sua companhia do que a filosofia.
Importava-se com a estética e com a grafia,
Dane-se o sentimento.
O que importa e o reconhecimento.
E Não a rima em si
E Sim um poema alheiro.

Inserida por MATEUSLIRIO

Ela – part. I.

Tarde da noite, tudo se cala.
Almeja a distância do infinito.
A vontade aumenta a descoberta do mito.
E enfim se passa a vontade amada.

Errada? Atrasada? Sustentada.
Por vilões de sua mente acabada,
Errada. Atrasada. Sustentada?
Mente acabada por seus vilões.

Frio, congela.
Fome mata.
Sede seca.
Dinheiro acaba.
Tudo se encerra.
A solidão mata.


A solidão estraga.
A solidão vicia.
E vício é o infinito, e seu fim.

Ela –(part. II)– semifinal.

“A presença irradia, o silêncio ilumina, enfim e seus significados”

... E vício é o infinito, e seu fim.
O fim é o começo de outro alguém.
E lá se encontrava Ela em mim.
E eu, porém, nunca a via.

Assemelhava-se a um ar noturno.
Uma coisa de sentimento profundo,
Amargo e estreito.
Ela se perdia ao abismo perfeito.

Queria tira-la daquilo.
Mas a noite traiçoeira se calava novamente.
E lá estava, Ela, no chão de sua própria cama, ao relento.

O relento a consumia,
Naquela noite vazia,
Escura e Fria.
Seus monstros a atormentava.
Estava a espera de sua alma amada.
O semi fim e seus quase final.

Inserida por MATEUSLIRIO