Mary Jun
O amor é como uma brasa
Consumidora e quando
Se pensa que está apagado
Ele renasce das cinzas,
Basta um sopro suave
E toda magia se revela.
“Às vezes a busca dos sonhos mais profundos,
Perdemos os nossos brios e a essência da alma...
Deixando para trás grandes momentos”.
Às vezes o silêncio é a melhor das opções!
Instantes estes que a voz do coração lentamente se refaz!
Quem não sonha e muitas vezes sorri de seu próprio sonho?
O importante é sentir energia boa. Nem que seja devaneando!
A distância e o tempo vai...
Apagando uma história
coração endurecido se abstrai
logo fica sem memória.
Se você não consegue
ser feliz,
deixa a vida passar por você.
Não apague o brilho
de quem consegue
viver e ser feliz com o que tem.
Sou uma mulher
guerreira,
como tantas outras,
mas ao mesmo tempo
há uma guerra dentro
de mim. É, sinto-me assim!
Desfolho a minha alma em versos e rimas...
Serenada como orvalho da manhã, calma!
Num prazer avassalador que me anima.
Quiçá não fosse quimera minha poesia.
Que me põe em paz, contentamento de Maria!
Renda-se, ao amor.
Como eu me rendi
E nunca me arrependi!
Ele é o condutor que te
Leva ao céu.
É a fonte inesgotável
Que não te deixa ao leu.
Eu sou assim, mesclada,
cheia de amor e temor.
Mas tenho imperfeições...
Busco me aperfeiçoar!
Sou sujeita às paixões,
mas estou sempre a me policiar.
Não perco o meu jeito de amar
muito menos o de ser e sonhar
Sempre tentando melhorar,
mas há quem só me enxergue
com os olhos da carne, pela metade!
Minha cor
é negra,
Mas minha alma
é clara
Nela habita o
símbolo
da paz.
Daquele que
derramou
Seu sangue puro
escarlate
Da cor da rosa, e eu,
Toda prosa por
saber;
Que todos somos
iguais.