Marilina Baccarat de Almeida Leão, escritora

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Às vezes, é preciso saber renunciar, não ouvir, nem contemporizar. Sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de seguir em busca da vitória.

Quando as lembranças não são boas, preferimos tapar os olhos, fechar as cortinas e viver no nosso mundinho irretocável. Mas, o que ganhamos com isso? Claro que, às vezes, elas surgem como um veneno, envenenando nossa mente e nos deixando tristes... Mas, quem não tem lembranças, sejam elas tristes ou alegres, é sinal de que não teve passado...

Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro
"Viajando nas Lembranças"

⁠Pequenos gestos, fazem toda a diferença,
Algumas rosas em uma jarra,
Uma bacia repleta de
amor- perfeito
Uma caneca com margaridas...

Quero flores.
Marilina Baccarat de Almeida Leão

Hoje, enquanto Setembro
Chega e a chuva
Cai forte lá fora
E o friozinho outonal
Começa a dar os ares
De sua graça,
Prometo a mim mesma
Que não deixarei mais
Que faltem flores,
Nem que seja eu mesma,
A dá-las à mim.

A escritora Marilina Baccarat de Almeida Leão, foi empossada como acadêmica imortal, na academia de letras de Valparaiso no Chile. Terra de Plablo Neruda.