Mariana Brum
Hoje é véspera de natal, não me sinto tão perdida como estou, há muitos anos. É como se o pouco de magia que ainda houvesse nessa data, tivesse sido quebrada. Não aguento a falsidade e hipocrisia de toda essa farsa. O que importa é que tudo passa; comprovadamente. E em poucas horas tudo acabará. Voltaremos as nossas vidas cotidianas, e só pensaremos novamente no natal quando o próximo ano chegar.
Tudo que tirei de lição deste um mês, sendo de certa forma fria e sarcástica foi que quanto menos eu me importar, melhor será. Mundo irônico, eu sei. As pessoas não te procuram quando você as procura, elas não te ligam quando você liga, não dão sinal de vida quando você der primeiro... Então, desapegue. O melhor a fazer é viver, sem nos preocuparmos com o amanhã e automaticamente esquecer-se do calendário... Esquecer os planos. Surpreenda a você mesmo. Você pode!
"Não, ela não queria o perdê-lo. Não conseguiria suportar tal perda. Preferia sofrer por não tê-lo do que ter que esquecê-lo. Em seu pensamento implorou para o tal não tomar tal atitude, implorou para não sumir. Ele disse que não queria. Estavam presos um ao outro, sem admitir. Todas as dúvidas e incertezas estavam a flor da pele. Qualquer passo em falso seria fatal. "
"Os triângulos amorosos, são os mais simples de se entender e ao mesmo tempo os mais difíceis de se aceitar. Uma ou outra vai se machucar. Isso é certo, é mais certo do que o meu nome. "
"Uma coisa com a qual gostaria de finalizar: Um amor verdadeiro e incondicional você nunca conseguirá comprar com dinheiro nenhum. Aproveite enquanto ele bate na sua porta, na porta do coração. O amor se paga com o amor! "
Suponhamos que você está em um navio e ele é bonito por fora e por dentro. Tudo que você queria encontrar existe e está a sua disposição no próprio. Você se sente feliz quando está nele... Porém um alerta de dentro da cabine chega aos seus ouvidos: Perigo! Foi detectada uma grande onda se aproximando. O navio está sendo tomado por muita água. Sua única opção é pular do navio ou você morre! Por natureza humana, você reconhece que o melhor a fazer é deixar aquele lugar maravilhoso, por mais que seja tudo que você sonhou um dia. A decisão está com você, se ficar terá uma experiência, se pular, terá outra.
Na vida funciona da mesma forma. Podemos comparar o navio, neste caso, com o amor. Aliás, mais diretamente á uma pessoa. Você pode se apaixonar pela pessoa perfeita ( perfeita com todas as suas imperfeições), mas quando “se liga” que ela não te ama ( da mesma forma), mesmo você fazendo o possível e impossível para conquistar-lo, e que investir em “bala de chimango” não te leva a lugar algum, a não ser ao sofrimento, é a hora de pular, pular do navio do amor.
Isso não é o fim! Por mais que seja muito parecido! Já pensou se enquanto você está no meio do mar, nadando para sobreviver, aparece um salva-vidas? Nem sempre vamos ter que fazer coisas que nos agradam, mas que muitas das vezes são necessárias para ganharmos coisas melhores.
Nada é em vão, nenhuma pessoa que você conhece é por acaso, nada que você vive é sem sentido. Tudo é aprendizado, tudo é uma lição de vida. Tudo é relativo! A vida é formada por erros e acertos, o segredo é aceitar cada conseqüência sem ressentimentos.
Nada é em vão, nenhuma pessoa que você conhece é por acaso, nada que você vive é sem sentido. Tudo é aprendizado, tudo é uma lição de vida. Tudo é relativo! A vida é formada por erros e acertos, o segredo é aceitar cada consequência sem ressentimentos.
Tudo foi um sonho, tudo foi realidade. No fundo eu acreditava que era possível acontecer tudo que aconteceu, mas a dúvida ainda era maior que a certeza.
Uma segunda feira, nove horas da manhã, oitava série, “carnaval de colégio”... e uma paixão que se transformou sinistramente em amor.
Foram tantas tentativas, tantos choros, tantos sonhos, tantos olhares e sorrisos, tantos momentos, tantas conversas, tantas folhas com inúmeras palavras registrando a saudade... Muitas vezes estávamos tão perto, mas tão distantes. Em outras, tão distantes, mas tão perto.
Hoje, 28 de fevereiro um dia que comemorarei para todo sempre. Meu aniversário é dia 13, mas ganhei o meu presente 15 dias depois... Talvez dois presentes; um amor e um novo recomeço, uma nova vida.
Passaram-se 365 dias, e ele esteve comigo durante cada segundo, fisicamente foram beeem menos, mas no meu coração constantemente.
Quando menos esperamos, aparece alguém em nossa vida que nos trará inspiração contínua. Que a cada batida do nosso coração, ouviremos o seu nome. Ele será o motivo no qual não desistiremos, por mais difícil que seja, muitas vezes, esse amor proibido.
É um sentimento inexplicável, algo que só quem já sentiu, sabe. Talvez muitos “adultos” de vinte, trinta, trinta e cinco anos nunca sentiram o que estou falando. Jovens de dezessete, dezoito, dezenove... Também não. Porque eles não fazem questão. Gostam de curtir a vida sem se apegar; muito menos em um amor. Talvez o maior erro que irão cometer. Eles irão de ficar com o coração cada vez mais frio, apagando o fogo da paixão ( e para acender novamente, vai ter que esperar algo “muito quente”, que neste caso é difícil). Mas não perca a esperança, um coração de gelo, chega uma hora que derrete.
Sorry, tinha esquecido que esse post não é para debater sobre a intensidade do amor.
Voltando ao nosso assunto inicial... E que venham mais 365, 365, 365, 365... ∞
"Às vezes a vida fica louca. A gente fica louca. O coração fica louco (e como). Tudo muda, mas permanece. Temos que conviver com o nosso novo modo de viver. Optamos por nos proteger. Entendemos que chorar não vai trazer ninguém de volta. Ficar com o coração apertado, louca para dizer “fala comigo meu amor” não será motivo suficiente para fazê-lo falar. Implorar por amor, nunca mais.
Aos poucos nos acostumamos. Aprendemos que além de saber amar é necessário esperar. Dizem por aí que paciência é uma virtude. Concordo. Mas ter atitude é uma opção de vida. Esperamos, mas devemos cuidar para não perder. O amor é uma flor delicada, que muitas vezes de tanto ser pisoteada pode perder a vida.
O coração tem uma estrutura emocionante. Ele é capaz de aguentar tudo. Capaz de mudar drasticamente para melhor. Mudamos com medo. Mudamos sem medo. Não importa, apenas mudamos. Amadurecemos e notamos que nada funciona quando basicamente somos “obrigados” a fazer algo. Mudamos por necessidade. Implorar por amor, nunca mais.
Queremos e podemos; velho ditado. Descobrir as táticas para esse “poder” é a parte mais cruel da vida. Erramos, quebramos a cara, agimos de formas indelicadas e inapropriadas, e como popularmente chamamos: nos ferramos. Ficamos com aquela dúvida: E se eu tivesse feito diferente??? E se eu não fosse como eu sou? E se eu simplesmente fosse como ela? E se... E se... E dai? Já tá feito o estrago mesmo.
As palavras machucam, porém o silêncio também. Para toda atitude tem uma conseqüência, e para as “não atitudes” idem. Para cada tentativa a chances de acertos, mas de erros também.
Temos que escolher. Temos que arriscar. Quando tudo parecer perdido, pense que pode apenas ser um novo começo. Afinal, você mudou. Você acordou. Você finalmente descobriu que amor não se implora. Deus nos deu a cada dia, uma nova manhã para tentarmos de novo. Se hoje não deu certo, quem sabe amanhã? Mas lembre-se: O amor, ah, o amor... Ele não se implora; ele se vive."
" Sorte daquela menina que pode chamar o seu melhor amigo de namorado. Sorte daquele menino que é amado, perdidamente e pode chamar-la de “minha”. Mais sorte ainda daqueles que tem tudo que um namorado (a) pode ter, mas mesmo assim só são amigos.
Eles discutem, brigam se excluem do facebook, se arrependem, pedem desculpas. Se abraçam, se beijam, seguram na mão do outro e sorriem. Ficam sem se falar por semanas. Ignoram-se incansavelmente. Encontram-se na rua e sorriem como se tudo estivesse “normal”, e voltam a sair juntos. Conversam, tem ataques de ciúmes e se beijam. Gostam de estarem juntos, fazem loucuras, fogem e até arriscam a vida. Eles vivem.
Carta no correio, bilhete colado na moto dele e indiretas no facebook. Uma hora se curtem, em outras se matam. Paixão bipolar. Amigos, apenas amigos.
“Amixão”, amizade com paixão. Não tem cobranças, ambos são livres. Fazem o que bem entendem. Não tem celular tocando toda hora, nem tendo que falar onde você está a cada momento. Não precisam de “mimimi” para provar para todos que se gostam. Pelo contrário, discrição reina. Ele sai com quem quiser, e ela também. Raramente estão juntos!
Mas quando estão... Sai da frente. Se gostam, talvez se amam. Vivem o agora, pensando no amanhã. Riem hoje, para no outro dia a saudade chegar. Amigos, apenas amigos.
Protegem-se, para um não fazer o outro chorar. Querem-se hoje longe, mas no amanhã perto. Querem evitar grandes brigas, querem evitar um relacionamento sério, afinal, ele tem que ser é feliz.
Hoje não, quem sabe amanhã? O verdadeiro namorado é aquele amigo que vai te defender e cuidar de você. O verdadeiro namorado é aquele que ama em silêncio. Aquele que vive, aquele que te trata bem, aquele que quer o seu bem, e por fim, aquele que um dia vai dizer: casa comigo?"
Por que a "ética" é tão rigorosa? Por que se apaixonar por um professor no ensino médio é tão, tão "terrível" para os olhos dos outros? Será que maturidade para separar uma coisa (paixão) da outra (profissionalismo) é tão escassa? E onde entra a parte do " o amor não tem regras" ?? O amor tem razões que a própria razão desconhece. Ética profissional? Não entra em questão. Gostar de alguém nunca foi antiético. Estamos falando de sentimentos, algo que não controlamos.
Fala baixinho.
Amor, ninguém vai saber.
Seremos apenas eu e você dessa vez.
Vamos viver sem nos preocuparmos com o que vai acontecer.
Fala baixinho.
Sempre vai ter alguém querendo nos derrubar
Vamos caminhar devagar.
O nosso amor dessa vez não pode escapar.
Fala baixinho.
Temos toda uma vida juntos pra vencer.
Me de sua mão, que assim nunca vamos perder.
Eu prometo, o nosso amor tem muito a florescer.
Fala baixinho.
Não quero que escutem o que você tem a me dizer
Ninguém precisa conhecer o lado que me faz tanto te querer
Eu só quero a todo momento te ter.
Fala baixinho.
No meu ouvido diz que ficarás pra sempre independente do perigo.
O teu abraço é o meu abrigo
E eu só quero sentir você comigo.
Psiu...
Fala baixinho, amor.
Não cara, amar não dói. Se apaixonar nunca foi sinônimo de dor. Às vezes nós é que não sabemos conviver com isso da maneira certa. Sabe o que mais que eu descobri? Só vale a pena se apaixonar por alguém que se esforce na mesma proporção de querer te fazer feliz.
Você está apaixonada, mas apaixonada por o que? Um cara que lá de vez em quando te responde no facebook e quando responde é todo carinhoso e blá e faz até você acreditar que vocês tem um lance? Um cara que quando sai com você é um anjo, mas quando vira as costas é o diabo reencarnado? Um cara que faz planos mirabolantes com você, mas não moveria o pé de casa se não fosse para o seu próprio benefício? Um cara que é fã do amor Eros? Não, você não está apaixonada. Você está maluca.
Se apaixonar por alguém que vale a pena é diferente de tudo que alguém possa viver e sentir. É se apaixonar por um cara que está presente indiretamente na sua vida, sem obrigação, e sim porque ele quer. Um cara que te faz sentir especial. Um cara que não fica fazendo ciúmes pra você morrer de “amores” e fazer tudo que ele quiser. Um cara que sabe te tratar como a princesa que você já tinha esquecido que era. Um cara que sabe que você não é perfeita, mas mesmo assim te vê assim. Um cara que não gosta de correr perigo, mas por sua causa arrisca.