Maria Martins
O mundo não é o que ele está sendo.
Isto é o que fizemos dele, com os nossos interesses mais obscuros...
A vida continua com ou sem nós, humanos. Não a vida como a conhecemos...
O Planeta Terra continuará existindo, se reerguerá quantas vezes forem necessárias, e curará as suas próprias feridas...
No seu próprio tempo.
Apenas a doença será extinguida... Desaparecendo pouco a pouco, na sua insignificância...
Não nos superestimemos pois...
Tudo passa, seja forte...
Tudo vai melhorar.
Às vezes a gente não entende
por que está passando por tal coisa,
mas depois que tudo passa,
parece até que faz algum sentido...
E isso, de alguma forma, nos torna melhores.
Nos faz ser quem nós seremos no futuro,
e, para tanto, precisamos passar por tudo isso hoje...
Você precisa se sentir bem para estar num relacionamento,
e não estar num relacionamento para se sentir bem...
Que a linguagem demasiadamente rebuscada não nos afaste do principal objetivo, que é o de nos comunicarmos. Todavia, rezo para que a linguagem exacerbadamente coloquial não cometa do mesmo pecado.
É, passou... E ninguém percebeu...
Fomos de “Paraolimpíadas” para “Paralimpíadas”, e ninguém sequer questionou...
Nossa língua “brasileira” mais uma vez foi estuprada pela globalização.
E ninguém viu, e ninguém notou...
Uma coisa é respeitarmos e termos apreço pela riqueza etimológica da nossa língua, outra coisa é mudarmos constantemente para que façamos “parte do todo”, para que sejamos aceitos...
Nós temos vergonha de ser quem nós somos?
Nós não temos apreço algum pela nossa cultura, pelo nosso país?
Ou, infe
lizmente, constatamos que isso aqui é um país, não é nação?
Cada dia traz consigo uma nova oportunidade de fazer certo, de fazer de novo, de fazer o novo!
Portanto, hoje é o dia ideal para recomeçar!!
A amizade é algo sublime, e com ela, aprendemos que a verdadeira felicidade está nas coisas mais simples!
Que surpresas esse dia nos reserva?!
Hoje é o dia ideal para amar, sonhar, viver... Hoje, apenas hoje. E, um dia de cada vez!
O que nos leva a crer que somos maiores, melhores ou mais importantes, uns com relação aos outros?
O que nos leva a crer que temos o poder de decidir sobre a vida do outro?
O que nos leva a crer que podemos decidir quem deve ser livre?
Quais os parâmetros para se designar a liberdade?
Qual é a régua e qual a medida?
Em que argumentos nos embasamos para tais decisões?
Somos, todos, livres hoje em dia?
Somos escravos das nossas decisões? Dos nossos padrões?
As escravidões se perpetuam na contemporaneidade...
Mas, por quê?
Deixe sempre com uma palavra de carinho aqueles a quem você ama. O instante seguinte já não nos pertence...
Gente que valoriza mais o que você está vestindo do que o seu caráter, definitivamente, não merece a sua consideração.