Maria Cristina S. Araujo
O número de jovens que desistem da vocação é semelhante talvez, ao número de pessoas que são infelizes na profissões que atuam.
Algumas pessoas são tão machucadas, que não percebem, que estão fazendo ao outro aquilo que elas mesmas não superaram. Existem coisas extremamente difíceis, porém, algumas decisões partem da própria pessoa sobre “o que fazer com aquilo que lhe fizeram”.
Vivendo sem esperar nada é possível ser mais feliz. Mesmo assim, o sujeito é responsável pelo que faz e diz.
O desejo de perfeição, leva o sujeito a fazer coisas imperfeitas. O excesso de controle leva a uma falta de controle.
O amor - muitas vezes não se apresenta conforme nossas expectativas, mas da forma em que genuinamente se revela.
A inocência tem a sua dose de beleza, mas se você não se atentar pode te levar por caminhos de cegueira.
Com o tempo é que aprendemos a observar aquilo que muitas vezes estava tão óbvio, mas que por alguma razão escolhemos a não olhar.
Aquilo que é bom permanece e aquilo que é ruim se revela. A questão é: “Você estará pronto para olhar?”
“A primeira impressão é a que fica” ou seria: “A última impressão é a que fica?” Principalmente quando alguém age com desonestidade contra um outro que foi ético o tempo inteiro.
Tudo está conectado. Na vida do “tudo ou nada” é quase impossível ferir alguém e não ser ferido. Assim como, criar um campo de amorosidade e ser socorrido por aqueles que você menos imaginava.
Sabe aquela pessoa que fala mal de todo mundo? Imagine agora ela fazendo o mesmo com você. Esteja com aquele que promove o seu crescimento, para o teu senso de valor, de justiça e de amor.