Marcus J. Trindade
O amor que podemos guardar dentro de nossos corações é muitas vezes incrivelmente benéfico a nossas próprias vidas, mas existe também um tipo de amor que torna nossa existência o mar do profundo sofrimento. O ato de pensar, de respirar ou de perceber tudo ao nosso redor nos deixa cheios de esperanças, porém vazios por não estármos amando direito, pois esse sim é um tipo de amor ruim, não correspondido, que nos enfraquece como filhos de um ser espiritual elevado, por não ser esse um tipo de gostar palpável e concreto.
O intrínseco entre a realidade e o surreal é desconhecido, por isso existem as emoções, boas ou ruins nos permitem experimentar as duas dimensões.
Seguir em frente, persistir, tomar partido de um sonho é questão de fé. A perseverança, se bem empregada, torna-se vitória. E a conquista só é válida quando foi alcançada com amor. Quando se acredita, o mundo torna-se viável em meio a um infinito de adversidades.
Somos a resposta e fruto do destino que está em constante movimento, o tempo sempre nos convida a recomeçar.
O destino de uma pessoa está diretamente conectado com a determinação que ela emprega na busca da realização dos seus sonhos.
Gotas de esperança, através de um instrumento chamado foco, contornam da melhor maneira a obra prima de um belíssimo destino, sobre a sustentação do apoio principal, chamado fé.
Deixar-se tombar pelas pedras que o destino lança sobre seu caminho é dar vitória a um futuro assolado.
A paz de espírito é um atributo que se consegue de forma gradativa em nossas vidas, da mesma forma que ela se perde quando saímos do ventre de nossas mães, ao longo de nossas vivências como ser humano. A sensibilidade de ter compreensão sobre si mesmo é peça chave para a verdadeira paz. Saiba disso.
Algumas verdades são egoístas demais para se tornarem ideais absolutos. O egoísmo é o freio da humanidade.