Marcos Ramazilio

Encontrados 11 pensamentos de Marcos Ramazilio

⁠O pior "adeus" é aquele que a gente diz pra alguém que a gente espera que seja pra vida inteira.

É nessa hora que a gente descobre que a despedida que mais dói é a que separa duas almas que se amam muito.

No futuro, quem sabe a gente fique juntos!

Mas por hora, a gente decidiu que é melhor cada um seguir seu próprio caminho, em estradas diferentes.

Mesmo que a gente saiba que, cada um vive no coração do outro. Mesmo com o sorriso no rosto, disfarçando a saudade, cada um sabe sabe dentro de si, a falta que o outro faz.

Assim, a gente vai seguir nossa vida, sendo apenas a saudade de um amor, que a gente desejava que fosse pra sempre.

E onde que que eu esteja, pode ter certeza...

Eu sempre vou te amar!

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⁠Jesus é um sussurro de coragem no silêncio do medo.

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⁠Abraçando a incerteza, caminho entre a saudade do que fui, a felicidade do que sou, e a esperança do que serei.

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⁠Você sente mais falta de si mesmo, hoje, quando já não há mais você em ti… Ou sente mais falta de si, quando pensava que havia em ti, o “você” que hoje se tornou?

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⁠“O silêncio, muitas vezes, é a voz poderosa de Deus, tentando fazer você ouvir o que os ouvidos nem sempre estão prontos para escutar!”

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⁠“Você sente mais falta de si mesmo agora, quando já não se reconhece, ou sente mais falta de quem era, quando pensava que ainda havia em você o ‘você’ que hoje se transformou?”

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⁠Entre o que fui e o que estou me tornando, há uma estrada de desafios que só os corajosos percorrem. E ao final, a transformação vale cada passo.

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O mundo é para todo mundo, mas nem todo mundo é para o mundo.
No dia em que você sair de suas raízes, vai deixar muito mais do que uma vida para trás. Vai deixar cheiros, vozes, risadas que se perdem no vento. Vai sentir o vazio de quem partiu carregando a esperança no peito, mas também o peso de não saber se, ao voltar, encontrará tudo do jeito que deixou.
Quando você conquistar o que veio buscar, quando finalmente decidir retornar às suas raízes, perceberá que o lugar que um dia foi seu porto seguro não existe mais do jeito que você lembrava. Talvez as ruas sejam as mesmas, as casas de portas abertas ainda lá, mas dentro de você, um silêncio se instalará. O tempo passou para todos, e as marcas que ele deixou são mais profundas do que imaginávamos. Talvez você perca alguém importante no caminho, ou talvez perceba que os amigos, aqueles de infância, já não riem das mesmas piadas. Quem sabe a saudade que você sentiu por tanto tempo se torne agora uma presença distante, como uma sombra que você não consegue mais tocar.
E aí, nesse retorno, você vai entender que não foi só o mundo que mudou. Foi você. Você já não pertence mais ao lugar onde cresceu, porque os seus olhos enxergam mais longe agora. Voltar para onde tudo começou é perceber que a única coisa que não mudou foi o cenário. Mas você? Você se transformou. O que um dia foi o seu ‘eu’ já não existe mais. E aí você chora, não por tristeza, mas porque crescer também dói. Dói deixar para trás quem você foi, os sonhos que já não fazem mais sentido, e as memórias que vão ficando embaçadas.
Você amadureceu. E no fim, percebe que o maior desafio não foi ter deixado suas raízes, mas aceitar que, mesmo voltando, nunca mais será o mesmo. E talvez, isso seja o mais difícil: entender que não há retorno para quem se perdeu ou se encontrou pelo caminho.

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⁠Há tantos desejos que guardo em mim, mas os planos que tracei para o futuro me restringem a apenas sonhá-los. É como se, ao escolher um caminho maior, tivesse renunciado a partes de mim mesmo, deixando algumas vontades inatingíveis. “Querer e não poder”, nesse contexto, não é uma mera impossibilidade, mas um sacrifício consciente em nome de algo que considero maior, ainda que isso implique abrir mão de pedaços do que, em outra vida, poderia ter sido.

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⁠Carrego comigo muitos desejos não realizados, abafados pelas responsabilidades dos caminhos que escolhi. É estranho perceber que, em busca de um propósito maior, precisei deixar de lado certos quereres, como se cada passo para frente demandasse um sacrifício silencioso. Há uma dualidade entre o que sonho e o que posso, onde abrir mão se torna parte do preço de alcançar aquilo que, acredito, definirá meu futuro. É como se cada escolha levasse um pedaço de mim, moldando-me, mas também criando vazios que talvez nunca sejam preenchidos.

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⁠Guardo tantos desejos no silêncio, ofuscados pelos planos que desenhei para um futuro maior. É como se, ao escolher um rumo, eu tivesse trancado portas para outras possibilidades, aceitando que nem tudo que quero cabe no caminho que tracei. Há uma sensação agridoce em saber que, para realizar algo grandioso, precisei/precisarei deixar para trás certas partes de mim - pedaços que permanecem ali, como ecos de um querer que escolhi não seguir.

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